crescimento e sobrevivência adequados na fase de larvicultura do O. vulgaris, portanto o sucesso do cultivo depende da qualidade e da quantidade das presas vivas ofertadas como alimento.
RESUMO -A biomassa é composta majoritariamente de celulose, hemicelulose e lignina. Esses componentes possuem diferentes comportamentos ao serem submetidos em um mesmo processo termoquímico de conversão. O estudo individual de cada componente possibilita a otimização dos produtos gerados, que por sua vez impactará diretamente na eficiência do processo. O objetivo deste trabalho foi a obtenção dos dados cinéticos da celulose (principal componente da biomassa) no processo termoquímico de pirólise. O estudo foi realizado empregando um analisador termogravimétrico TGA/DTG-60 Schimadzu com taxa de aquecimento de 10 ºC·min-1, com fluxo de 50 mLN2·min-1. Os dados cinéticos obtidos foram: energia de ativação de 430,41 kJ·mol-1 durante a decomposição da amostra; fator pré-exponencial de 3,81·1037 min-1 e uma ordem de reação de 1,97.
INTRODUÇÃONo contexto de uma transição sustentável para uma economia verde, o processo termoquímico de pirólise é uma das tecnologias promissoras para a utilização da biomassa. Por meio deste processo é possível obter três tipos de produtos (sólidos, líquidos e gasosos) com propósito energético (Ferreiro et al., 2018). A biomassa é formada majoritariamente por celulose, hemicelulose e lignina, sendo a fração restante composta de extrativos, espécies inorgânicas, metais alcalinos e alcalinos terrosos (Perander et al., 2015).A celulose é responsável por ~40 % de toda a reserva de carbono disponível no vegetal (Mazumder e Lasa, 2018). Sua estrutura é linear, fibrosa e úmida, que estabelecem ligações múltiplas de hidrogênio entre os grupos hidroxilas das distintas cadeias justa postas de glicose. Eri, Peng e Zhao (2018) identificaram em seu trabalho, a necessidade de estudar o comportamento dos componentes da biomassa individualmente, assim como já havia sido proposto por Ranzi et al. (2008). Estes componentes possuem diferentes temperaturas de decomposição e de liberação dos gases durante os processos termoquímicos. Um dos motivos é a influência da estrutura química de cada um, as demais influencias são causadas por parâmetros operacionais.Nesse contexto, a decomposição dos componentes da biomassa no processo de pirólise vem sendo estudada cada vez mais a fim de desenvolver modelos matemáticos que possam elucidar de forma adequada sua degradação. Deste modo, este trabalho teve como objetivo o
RESUMO -A produção de hidrogênio (H2) através de rota biológica tem sido observada nos últimos anos como uma alternativa atraente ao uso de combustíveis de origem fóssil. Este estudo avaliou a influência de parâmetros de crescimento (idade e concentração de inóculo) da alga verde Chlamydomonas reinhardtii assim como a influência do enxofre na produção de H2. As fermentações foram realizadas em reatores com 37,5mL de volume útil e mantidas em estufa germinadora a 25°C com foto-período de 12h e luminosidade de 2200lux. O meio basal TAP foi utilizado. Parâmetros como o monitoramento do consumo da fonte de carbono (ácido acético), além da observação da síntese de metabólitos (ácidos orgânicos e etanol) também foram avaliados. Os resultados mostraram que a idade e a concentração de inóculo mais adequadas para a produção de H2 foram respectivamente o décimo dia de cultivo e 0,20g células/L. De forma complementar, com a variação do teor de enxofre no meio basal foi possível se observar uma pequena diferença na produção de H2 para duas das concentrações de inóculo avaliadas. Para 0,10g/L o teor que propiciou uma maior produção do produto-alvo foi o de 10mg, enquanto que para 0,20g/L foi verificado que 25mg de enxofre no meio resultaram em 8% a mais de H2.
INTRODUÇÃOAs microalgas têm se destacado nos últimos anos na área acadêmica e na indústria em virtude de seu potencial para a produção de biocombustíveis e derivados (Tevatia et al., 2012). Estes indivíduos são capazes de absorver a luz solar e convertê-la em produtos de elevado valor agregado como lipídios, proteínas (Amin, 2009), dentre outros. Neste contexto, destaca-se a alga verde unicelular Chlamydomonas reinhardtii que utiliza potencialmente a energia luminosa para produzir H2 através de rota enzimática. É sabido que esta alga produz o H2 em maior teor em condições de anoxia, uma vez que o oxigênio produzido durante a fotossíntese inibe a ação da enzima [FeFe]-hidrogenase responsável pelo fenômeno. Estudos demonstraram que resíduos de oxigênio da ordem de 2% podem desencadear este processo inibitório (Yang et al., 2014). Ainda neste contexto, Kosourov et al. (2007) mostraram que em um sistema contínuo a foto-produção de H2 por C. reinhardtii foi observada após a Área temática: Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas 1
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