Resumo -O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito do treinamento de vibração na força e na potência musculares, a 60º.s -1 e a 180º.s -1 e na funcionalidade de idosos. Participaram do estudo quarenta e sete idosos que já frequentavam um programa de exercícios físicos. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: grupo experimental (GE) (n=24, 70.7±5.8 anos, 62.7±12.3 kg e 155.9±8.0 cm ) e grupo controle (GC) (n=23, 70.0±5.7 anos, 65.3±10.7 kg e 157.9±6.6 cm). Adicionalmente ao programa de exercícios físicos, o GE realizou o treinamento de vibração durante 13 semanas, sendo 2 vezes por semana, enquanto que o GC continuou apenas com o programa regular de exercícios físicos. O treinamento de vibração não foi efetivo em melhorar a força, a potência e o desempenho nos testes funcionais dos idosos. No entanto, encontra-se efeito de tempo para os testes de força dos flexores de cotovelo, à distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e a redução no tempo para realizar o percurso no teste de agilidade/equilíbrio. Os resultados sugerem que o treinamento de vibração parece não ser eficiente para modificar a funcionalidade bem como a força e a potência musculares em idosos fisicamente ativos. Palavras-chave: Envelhecimento; Funcionalidade; Exercício físico Abstract -The aim of this study was to investigate the effect of a whole body vibration training program on knee extensor isokinetic peak torque, average power, and functional tests in the phy
Dados de pesquisas mostram que 25% da população idosa mundial é dependente de outros para realizar suas tarefas cotidianas. Entretanto, a grande maioria, apesar de apresentar alguma dificuldade na realização dessas atividades, é independente. Não obstante esses dados, continuam a predominar medidas de avaliação voltadas para a população fisicamente dependente ou fragilizada, dificultando a análise e compreensão do desempenho motor e das atividades da vida diária (AVD) da maioria dos idosos, que não são fisicamente dependentes. Assim, o objetivo desse estudo foi criar e validar uma bateria de testes motores relacionados às AVD, voltados para a população fisicamente independente. Participaram da validação da bateria de testes 30 idosos fisicamente independentes, com idade média de 68,7 anos, participantes do PAAF (Programa Autonomia para Atividade Física), da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Levando em consideração as atividades mais freqüentemente desempenhadas por esses idosos, em seu dia-a-dia, bem como as de maior dificuldade de realização, foi elaborada uma bateria de testes com as atividades: caminhar 800 metros, sentar e levantar-se de uma cadeira e locomover-se pela casa, subir degraus, subir escadas, levantar-se do solo, habilidades manuais e calçar meias. Os resultados apontaram que os testes criados nesse estudo têm descrição clara, relacionam-se com AVD e possuem aplicabilidade, o que corrobora a validade de seu conteúdo. Além disso, todos eles mostraram alto grau de objetividade e fidedignidade, respectivamente: caminhar 800 metros (r = 0,99; r = 0,97); sentar e levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (r = 0,99; r = 0,96); subir degraus (r = 1,00; r = 0,94); subir escadas (r = 0,98; r = 0,92); habilidades manuais (r = 0,97; r = 0,74); calçar meias (r = 0,99; r = 0,87). Testes relacionados à capacidade funcional de idosos fisicamente independentes devem enfocar as atividades de locomoção
BACKGROUND: To mitigate the COVID-19 pandemic, social isolation was needed. Since individuals with Parkinson’s disease (PD) have a high risk if catching the COVID-19, and physical exercise is one of the most effective treatments for this disease. In this scenario home-based exercise is a great solution to minimize losses by inactivity. AIM: To report the process of development of a remote physical exercise program based on a face-to-face physical exercise program. METHOD: We transform a one-hour-session-twice-a-week face-to-face program to a remote format keeping the objectives and structure. The sessions of the face-to-face program were structured by: warm-up, balance, aerobic capacity, resistance training, transference, and cool down. RESULTS: An asynchronous remote program was chosen to ensure that the participants would be able to perform the physical exercises with a caregiver or family member at home as safely as possible. The sessions were delivered by a single video with all 5 parts with prescriptions (time, sets, and repetitions), instructions about safety, and alternatives exercises. We create two questionnaires to investigate attendance, barriers, safety, and overall experience. CONCLUSION: This paper purposed an asynchronous program with a single video per session to initiate the remote program for individuals with PD, who already carried out a face-to-face program of physical exercise.
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