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This article discusses the problems and questions that are raised in Education and specifically in Mathematics Education from the problematization of the effects of the pandemic of COVID-19. For this, it was brought together three researchers in Mathematics Education from Brazil, Chile and Spain, who started to meet virtually. Based on these discussions, the group provided the context for each of the three countries in terms of how they have been dealing with the pandemic and selected three tales they lived related to the pandemic, that were used as material elements for a joint discussion in a non localized way. With this path, as results, it is shown an overview of the effects of COVID-19 in different countries related to education, that were categorized in Technical, Political and Pedagogical dimensions. Besides that, questions are presented to Mathematics Education produced from the problematization of the effects of the pandemic.
http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2016v11nespp268Em 2014 a Etnomatemática comemorou trinta anos desde o marco de criação de seu espaço político na Educação Matemática: o pronunciamento de Ubiratan D'Ambrosio, em 1984, no 5o Congresso Internacional de Educação Matemática, em Adelaide, Austrália (D'AMBROSIO, 1984). No rastro desse aniversário, investigamos as tendências e preocupações contemporâneas da pesquisa em Etnomatemática após esse período de trinta anos de amadurecimento. Para isso, analisamos as mensagens trocadas entre 25 de novembro de 2008 e 18 de dezembro de 2014 na lista eletrônica de discussões do International Study Group on Ethnomathematics, entendendo-a como um lócus de encontro virtual entre pesquisadores da área. Metodologicamente, assumimos uma abordagem fenomenológica (BICUDO, 1999, 1999a, MARTINS; BICUDO, 1989), selecionando Unidades de Significado junto à interrogação "Para onde apontam as tendências e preocupações de pesquisa da Etnomatemática anunciadas na lista eletrônica de discussões do International Study Group on Ethnomathematics?", analisando suas possíveis convergências por meio de reduções fenomenológicas. Nesse processo, articulamos quatro categorias abrangentes, nomeadas de "Lista de divulgação: de eventos, de artigos, de pessoas", "A Lista como Espaço Político", "A Lista e seus Grupos de Interesse" e "A Lista e seus Movimentos de Teorização". Neste artigo, apresentamos a abertura dessas categorias por meio de um discurso inteligível e uma síntese de transição sobre o significado dessas categorias no cenário da Etnomatemática.
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ResumoComo perguntar por pesquisas e práticas efetivas em educação matemática? Como perguntar pela efetividade da educação matemática? Atravessado por inquietações que brotam do embate com estas questões, o presente artigo se lança em desafio: pensar a educação matemática em um duplo: área e movimento. Educação Matemática se comportando como uma área do conhecimento e educação matemática se lançando como movimento. O que acontece no entre desse duplo? Polêmica. Uma guerra insólita e intempestiva, um combate que costura área e movimento, em direito e avesso e avesso e direito e movimento e área e área e movimento e... Avesso e direito em costura. Um duplo. Um movimento que se territorializa. Um território que clama por movimento. Uma polêmica costura, tece e enreda direito e avesso em uma única trama. Uma polêmica com a Matemática entendida como área, mas também com a matemática como movimento. Uma disputa, mais que isso, uma polêmica à moda grega: polemikós, a arte da guerra. Multiplicidade. Quanto de adjetivação comporta uma matemática? Quanto suporta uma matemática ao ser adjetivo e não substantivo? Este escrito explora três cenários: um deles opera com a Educação Matemática como área de conhecimento, abordando a constituição da área e seus processos de institucionalização; o outro pensa o movimento da educação matemática; um terceiro costura os cenários anteriores em enredamentos: área e movimento e educação matemática e Educação Matemática e nome próprio e nome comum e e e… Palavras-chave: Polêmica. Área e Território. Movimento.Outras palavras-chave: Multiplicidade. Efeito. Afeto. Efetivo. Afetivo. Guerreiros da Verdade. Amantes da Insólita Batalha. AbstractHow to ask about effective research and practices in mathematics education? How to ask about the effectiveness of mathematics education? Crossed by concerns that arise from the struggle with these issues, this article launches itself in defiance: to think of mathematics education as a double: area and movement. Mathematics Education behaving as an area of knowledge and mathematics education behaving as a launching movement.* Desformatado de acordo com as normas da ABNT, em nome de uma política de narratividade que permeia o próprio artigo e destaca a polêmica como condição existencial, tanto para os processos de criação e manutenção de uma área, como para os movimentos criadores e criativos que a colocam em marcha.
A intenção deste texto se constitui na narração de uma parte dos processos educativos promovidos por alguns povos indígenas colombianos. Toma-se em conta a participação em dois destes processos (Cauca e Guainía) objetivando estabelecer diálogos que transitam entre o contexto sociopolítico das comunidades indígenas e as formas em que a Educação Indígena, a Educação Matemática e a Etnomatemática, vistas como áreas de conhecimento ou áreas formais de educação, e a educação indígena, a educação matemática a etnomatemática, tomadas como movimentos, operam dentro destes processos. Caminhar entre que compreende parte de um exercício cartográfico decorrente do projeto de mestrado intitulado Tensões entre a cosmovisão de estudantes indígenas vinculados a cursos de graduação na universidade e o pensamento acadêmico no Ensino Superior que tem recebido apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Resumen: Este artículo trae resultados de una investigación de doctorado sobre cuerpo y educación en una escuela brasileña. Específicamente opera con la idea de escuela entendida como dispositivo y espacio común, en donde se producen ritmos y rythmós, en que el primero intenta imponer una forma de vida y el segundo de escapes fluidos que generan modos de resistencia a formas de vida impuesta. Con apoyo metodológico de la cartografía, construimos una composición a partir de narrativas de dos espacios cartografiados. El primero ya institucionalizado en la estructura escolar, y un segundo, un espacio de encuentros promovido por la primera autora de este texto. Este último fue creado paralelamente al primero como forma de escape para que otras prácticas fueran posibles. Así, esperamos visibilizar otros movimientos, en que rythmós puedan resistir a prácticas que imponen ritmos.
O que pode um Editorial?O que pode um editorial?Esse verbo -poder -é um tanto quanto ambíguo. Por um lado, "poder" diz da permissão para fazer; por outro lado, diz da potência do fazer. Podemos, porque nos é permitido. Podemos, porque temos potência. O que pode um editorial?Pode dizer dos artigos que veicula, entendidos um a um, ou em pequenos grupos temáticos. Nessa edição 52, temos textos que falam
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