BACKGROUND: Early exercise has been recommended in critically ill patients, but its impact on subject-ventilator interaction is still unclear. Therefore, the aim of this study was to evaluate the occurrence of subject-ventilator asynchrony during passive exercise in mechanically ventilated subjects. METHODS: This study included deeply sedated subjects who were under mechanical ventilation for < 72 h. Subjects were coupled to a cycle ergometer and maintained at rest for 5 min (baseline period). After this period, they started 20 min of passive exercise, followed by 10 min of rest (recovery period). The occurrence of asynchrony was monitored by the analysis of flow and airway pressure waveforms, registered throughout the protocol during the baseline, exercise, and recovery periods. Hemodynamic and respiratory parameters were registered at the end of each period. Finally, arterial blood gas analysis was performed twice, at the end of the baseline period and at the end of the recovery period. RESULTS: 8 subjects were enrolled (63.3 6 16.7 y old, 50% male). The asynchrony index increased during exercise (median 32.1% [interquartile range (IQR) 18.6-47.6%]), compared to baseline (median 6.6% [IQR 3.9-10.4%]), returning to initial levels during the recovery period (median 2.7% [IQR 0-12.2%]). The most frequent types of asynchrony were ineffective triggering (index of 11.8% [IQR 1.2-22.5%] during exercise, compared to 2.0% [IQR 1.4-4.4%] at baseline), and insufficient flow (index of 11.7% [IQR 4.7-19.3%] during exercise, compared to 2.0% [IQR 1.1 to 3.3%] at baseline). There were no significant changes in the hemodynamic and respiratory variables. CONCLUSIONS: Early cycle ergometer passive exercise in deeply sedated subjects can worsen subject-ventilator interaction, due to ineffective triggering and insufficient flow. Adjustments in the ventilatory parameters may be necessary to avoid asynchrony during exercise.
Introdução: A ventilação mecânica pode ser uma estratégia salvadora de vidas em pacientes com insuficiência respiratória. Porém, ela é potencialmente perigosa e pode causar a chamada lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica (VILI). Esta revisão objetivou analisar os resultados de ensaios clínicos randomizados (ECR) que avaliaram o impacto de ajustes ventilatórios sobre a mortalidade. Material e métodos: Buscou-se, na base PubMed ECR, artigos publicados entre 1980 e 2019, usando os seguintes termos MeSH: “respiratory distress syndrome, adult” and “respiration, artificial”. Selecionou-se os ECR que compararam diferentes parâmetros ventilatórios e que tiveram a mortalidade como desfecho. Resultados: Em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), demonstrou-se que a limitações do volume corrente, da pressão de platô e da pressão de distensão reduzem a mortalidade. Na SDRA grave, o uso de pressão expiratória final positiva (PEEP) mais alta e a posição prona também reduzem a mortalidade. Entre pacientes sem SDRA, ainda é incerto se alguma dessas estratégias associa-se a melhor sobrevida. Conclusão: Em pacientes com SDRA, deve-se estar atento para o ajuste da ventilação mecânica, pois parâmetros protetores podem aumentar a sobrevida.
O objetivo desse estudo foi analisar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional em duas cidades baianas. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Sistema Único de Saúde (SUS) referentes às informações sobre o quantitativo de casos notificados e características sociodemográficas relacionados à sífilis gestacional nos municípios baianos de Teixeira de Freitas e Salvador, no período de 2009 a 2018. Através da análise observou-se o aumento nas taxas de detecção de sífilis gestacional associada também ao aumento da notificação e ampliação do acesso aos serviços de saúde. A maior prevalência de sífilis foi encontrada em mulheres com menor escolaridade, de raça ou cor parda e com diagnóstico tardio, fato que pode relacionar-se a dificuldade no acesso às informações e/ou educação em saúde. Assim, a atuação do farmacêutico se faz necessária para a garantia de uma terapia medicamentosa adequada para as gestantes e parceiros, ao passo que esse profissional promova a educação em saúde com foco no controle e prevenção das infecções sexualmente transmissíveis.
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