The placental microvasculature is a conduit for fetal blood allowing solute exchange between the mother and the fetus. Serial block‐face scanning electron microscopy (SBF SEM) allows ultrastructure to be viewed in three dimensions and provides a new perspective on placental anatomy. This study used SBF SEM to study endothelial cells within the human placental microvasculature from uncomplicated pregnancies. Term human placental villi were aldehyde‐fixed and processed for imaging by SBF SEM. Manual segmentation was carried out on a terminal villous capillary and an intermediate villous arteriole and venule. Twenty‐seven SBF SEM stacks from terminal villi were analysed using stereological approaches to determine the volumes of microvascular components and the proportions of pericyte coverage. SBF SEM analysis of capillary endothelial cells revealed the presence of interendothelial protrusions (IEPs) originating from the donor cell at the endothelial junction and forming deep thin projections up to 7 μm into the adjacent endothelial cells. IEP density was estimated to be in the order of 35 million cm
–3
placental tissue. Pericytes cover 15% of the fetal capillary surface area in terminal villi. In comparison, the cytotrophoblast covered 24% of the syncytiotrophoblast basal membrane. A trans‐endothelial channel was observed in a region of the vasculo‐syncytial capillary. Pericyte coverage was extensive in both arteriole and venule. Three‐dimensional imaging of the placental microvasculature identified novel ultrastructural features and provided an insight into factors that may influence capillary permeability and placental function. We hypothesise that the IEPs may allow mechanosensing between adjacent endothelial cells to assist in the maintenance of vessel integrity. The numbers of endothelial junctions, the presence of trans‐endothelial channels and the extent of pericyte coverage all provide an insight into the factors determining capillary permeability.
Objetivo: Refletir sobre a epidemia de HIV/AIDS, com enfoque em sua judicialização, por meio de análises dos Acórdãos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), estudos doutrinários e legislativos, abordando os pontos históricos, jurídicos e os obstáculos que influíram na construção do direito à saúde, e óbices que incidem em sua judicialização. Métodos: Este trabalho caracteriza-se como um estudo exploratório e descritivo. As informações jurídicas foram coletadas de Acórdãos no site do TJMG, publicados entre 1/janeiro/2000 a 31/dezembro/2019, utilizando-se como critério de busca os termos “HIV” e “AIDS”. Resultados: Foram encontrados e analisados 57 Acórdãos do TJMG, registrando-se que a busca por assistência farmacêutica e tratamento médico, seguida pelas ações de natureza cível para compensação por dano moral e para concessão de benefício previdenciário ou assistencial, respectivamente, ocupam o maior número de casos de judicialização da saúde dentro da epidemia. Conclusão: Concluiu-se que a construção do direito à saúde ocorreu em meio à epidemia do HIV/AIDS, sendo que o descaso com medidas de manutenção e custeio do sistema de saúde brasileiro, par a par com o desenvolvimento da epidemia, incidiu na frequente judicialização do sistema no Brasil.
A Jornada Científica dos Acadêmicos de Farmácia-Bioquímica ( JCAFB), da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF/USP), é um projeto voluntário, autogerido e de extensão universitária. Criado em 1965, conta com a participação de professores, residentes farmacêuticos e estudantes. Inicialmente, teve a finalidade de investigar a presença de caramujos da espécie Biomphalaria, hospedeiro intermediá- rio do Schistosoma mansoni, transmissor da esquistossomose, em Peruíbe-SP. Atualmente, caracteriza-se pela prestação de serviços voluntários de assistência farmacêutica em cidades com deficiências nas áreas de saúde e saneamento básico, visando melhorar as condições de vida da população, procurando soluções locais. Em um ciclo de 4 anos, durante os meses de janeiro, uma equipe de cerca de 50 estudantes realiza atividades educativas sobre saúde e meio ambiente, exames laboratoriais, análises físico-química e microbiológica da água, levantamento do perfil socioeconômico, orientações domiciliares sobre uso de medicamentos, capacitação dos agentes comunitários de saúde e promoção de saúde de animais domésticos. O projeto já envolveu mais de 1500 alunos da FCF/USP, além de residentes (farmacêuticos e veterinários), pós-graduandos e graduandos de outras unidades da Universidade. Preservando a indissociabilidade entre a pesquisa, ensino e extensão universitária, a Jornada visa proporcionar aprendizado científico, humanitário e social aos participantes.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.