ALVARES, R. de C. Arqueólogos do contemporâneo: uma experiência alternativa. Rev. do M useü de Arqueologia e Etnologia, S. Paulo, 7:131-143, 1991. RESUMO: Eslc artigo apresenta uma experiência realizada com alunos da Escola Pública de São Paulo, que inclui a visita monitorada ao MAE-USP. O objetivo desse trabalho é divulgar alguns procedimentos pedagógicos, bem como os resultados obtidos com a exploração dos artefatos como documentos.UNITERMOS: Arqueologia. Educação. Museu.São Paulo, bairro do Jaguaré, Escola Estadual de Primeiro Grau "Deputado Au gusto do Amaral", ano de 1987, aqui se viveu uma experiência como tantas outras cm que se desejou ter sucesso.Um dia, alguém disse que todo conhe cimento é uma resposta a uma pergunta. É verdade. Para se conhecer o mundo -o pas sado ou o presente, o aqui ou o mais longe é preciso fazer perguntas sobre ele. O es tudante, criança ou jovem, é abastecido por uma curiosidade sem limites e não lhe basta olhar com atenção e descrever o que está a sua volta. Quer mais e interroga o porquê de tudo ser como c. Sente que o meio cm que vive é feito de contrastes e, por isso, ele o questiona, supõe respostas, experimenta-as trabalhando em cima da sua vivência, constroi seu pensamento c chega à abstração.Por outro lado, História não pode ser vista como acontecimentos considerados no táveis num passado relativamente distante. O educando não tem ainda como perceber o valor do histórico na sua vida, porque este é sempre colocado a ele como o que já foi, longe dele c do espaço cm que vive. No entanto, História é tempo acumulado cm to das as coisas, e, mais ainda, é passado sim, mas no exato momento cm que ele é mode (*) Pós-gjaduanda cm Arqueologia M cditarânica do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade São Paulo. Bolsista do CNPq.lado. Uma vez interrogado o que passou, cada um aproxima esse suceder de acontecimentos com o agora c o mais próximo e, assim, constroi a sua história e compreende as coisas ao seu redor.
Após considerar que, o Papa Francisco frequentou, no curso de sua vida, sessões de psicanálise, o artigo discute implicações e desdobramentos de um processo de análise e procura demonstrar que, ao sustentar-se em uma ética do desejo, tal processo é suscetível de propiciar uma ruptura com verdades absolutas, podendo haver então aposta nas construções e elaborações que ocorrem no contexto da relação transferencial, implicam em deparar-se com uma estrangeiridade constitutiva e responsabilizar-se pelo que produz sofrimento.
A José (in memoriam) e Rosamaria, meus pais, pela transmissão da palavra. Ao Francisco pelo devir. Ao Henri pela potencialização do viver. Agradecimentos Agradeço ao Paulo Endo que desde o início dessa pesquisa apostou no que dela poderia advir. Agradeço aos professores que integraram a banca de defesa dessa tese: Simone
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