Aos amigos e amigas do C. A. F., "João Cruz Costa" (2003-2006, esta tentativa de um Hegel -em alguma medida -"nosso".
AgradecimentosAgradeço ao meu orientador nesta tese, Marcos Severino Nobre, não apenas pelo tempo que generosamente dispensou sempre que precisei de ajuda burocrática ou acadêmica para o desenvolvimento da pesquisa, mas também, pelo sempre estimulante convívio intelectual que tem sido crucial na minha formação.Em seguida, é preciso reconhecer que sem o estágio de pesquisa que realizei na Humboldt Universität de Berlim durante o período de 2014-2015, o desenvolvimento desta tese seria impensável. Sou profundamente grato ao professor Dr. Andreas Arndt, por ter feito todas as mediações necessária para me receber e por me ter aberto as portas de suas aulas, seminários e grupos de estudos. Não posso deixar de registrar as valiosas amizades ao longo desses meses em Berlim: Adriano Januário, Fábio Nolasco, Mariana Teixeira e, muito especialmente, pela inesgotável generosidade, Emmanuel Nakamura. Diversas das questões que tento desenvolver nesta tese remontam aos anos em que participei do Grupo de Estudos de Filosofia Alemã. Gostaria de expressar meu reconhecimento ao seu coordenador e meu orientador de mestrado prof. Ricardo R. Terra e a todos os colegas com quem tanto apreendi entre os anos de 2005-2010, em especial, Luiz Repa, Rúrion Melo, Fernando Mattos e, aos amigos, Diego Kosbiau, Jonas Medeiros, Nathalie Bresciani e Bruno Nadai. Mais recentemente, participei com muito proveito dos animados seminários do Grupo de Estudos de Idealismo Alemão em torno da Fenomenologia do Espírito de Hegel, coordenado pela estimada prof a . Maria Lúcia Cacciola, a quem, junto com todos os outros pesquisadores participantes, gostaria de agradecer a acolhida. Foram muitos os amigos que contribuíram, direta-ou indiretamente, para a redação desta tese. As conversas de longa data com Francisco Prata Gaspar, Antonio Fernando Vidal Filho e Anderson Gonçalves da Silva e José Luiz Bastos Neves encontram-se um pouco por esta tese. Deste último -sem quaisquer responsabilidades, evidentemente -ainda obtive uma valiosa ajuda na revisão de alguns tópicos. A interlocução constante que tive o prazer de cultivar com o professor Ruy Fausto ao longo dos últimos anos foi crucial para que eu atentasse melhor importância da historiografia crítica sobre a Revolução Francesa; o que contribuiu muito para as pesquisas desta tese. Acredito que vários dos debates sempre estimulantes do Núcleo de Direito e Democracia do Cebrap estão como pano de fundo dos problemas colocados ao longo da tese. Agradeço a todos os seus participantes, especialmente, aos queridos, e tão compreensivos, companheiros de bancada do inconsciente: Inara Marin e Felipe Gonçalves Silva. Ao longo de toda longa redação da tese, meus pais, Jorge e Cecília Crissiuma, demonstraram enorme respeito pela minha escolha acadêmica, compreensão com a dedicação exigida e me deram apoio em todos os momentos em que precisei. Sou profundamente grato a tudo isso. Minha irmã, Manuela Crissium...