RESUMOIntrodução: a entorse em inversão do tornozelo, uma das lesões mais comuns do esporte, muitas vezes ocorre na fase final de um treino ou competição. Mesmo sabendo que a entorse é multifatorial, tal característica gera a hipótese que a fadiga muscular possa ser um fator predisponente para o desenvolvimento da lesão. Objetivo: a presente investigação propõe o estudo da resposta reflexa dos músculos fibular curto e longo em condições de fadiga. Métodos: participaram do estudo 10 voluntárias do sexo feminino, sem histórico de entorse do tornozelo, fisicamente ativas. Utilizou-se uma plataforma simuladora da entorse em inversão do tornozelo, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e somente abaixo do fixador do pé direito encontrava-se um transdutor de força. Para a indução da fadiga, inicialmente foi registrada a contração isomé-trica voluntária máxima (CIVM) em eversão. Durante a indução, as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em que a força aplicada era menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as voluntárias imediatamente posicionadas sobre a plataforma simuladora. Antes e após a fadiga foram realizadas 10 simulações da entorse em ambos os tornozelos, de forma aleatória, e simultaneamente, o sinal eletromiográfico foi registrado. A análise, no domínio do tempo, contemplou o estudo da latência e da amplitude do sinal. Resultados: após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto, ocorreu uma redução da amplitude do sinal. A queda da amplitude do sinal pode ser considerada uma resposta ao processo de fadiga. Esse decréscimo é um indicativo da diminuição da capacidade de recrutamento das unidades motoras decorrentes das alterações do input neural que chega ao músculo. Conclusão: a fadiga muscular diminui a amplitude da resposta dos músculos eversores após a entorse do tornozelo.Palavras-chave: fadiga muscular, traumatismos do tornozelo, eletromiografia. ABSTRACT Introduction: inversion ankle sprain is one of the most common sports injuries and it often occurs in the final phase of a training or competition. Although sprain is multifactorial, this characteristic leads to the hypothesis
O crescimento dos cursos de licenciatura em Educação Física na modalidade à distância é notório e exponencial. Isso tem gerado inquietações, sobretudo quando reforçam concepções tecnicistas dentre as diferentes abordagens pedagógicas descritas para este componente curricular. A partir deste contexto que o objetivo do presente artigo foi investigar a possibilidade de interação e intervenção nas práticas corporais em um curso de licenciatura em Educação Física na modalidade à distância. Este estudo buscou verificar a visão dos discentes e também contemplou a ótica docente na construção dos encontros presenciais. A metodologia utilizada foi um estudo de caso acerca do modelo de oficinas de ordem prática ofertado aos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física de uma IES do Estado de São Paulo, com caráter exploratório descritivo. Os resultados apresentaram um grau de satisfação elevado dos alunos que participaram das oficinas e que estes alunos compreendem as demandas inerentes a uma Educação Física escolar contemporânea, embora entendam que a presencia idade pode ser repensada e que as vivências ainda que práticas podem ocorrer a distância por meio das TICs. Palavras-chave: Educação à distância. Educação física escolar. Práticas corporais
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