Problemas associados às ansiedades e ao ciclo sono-vigília são costumeiros na população brasileira. Nesta pandemia, contudo, suspeita-se do possível aumento destes quadros, destacando-se a população de estudantes universitários brasileiros. O presente estudo intenta, assim, coletar e analisar dados acerca do consumo de ansiolíticos benzodiazepínicos por parte de jovens universitários, durante o período de pandemia da COVID-19, possibilitando a construção de um perfil epidemiológico focalizado desta população. Trata-se de um estudo do tipo Survey on-line, que teve como público-foco estudantes universitários baianos, que participaram voluntariamente da pesquisa. Os resultados indicam um aumento de 25% no número de estudantes universitários que começaram a fazer uso de ansiolíticos benzodiazepínicos durante a pandemia da COVID-19, e que 8% destes fazem automedicação, evidenciando a necessidade de ações em saúde por parte das instituições de ensino superior que, se negligenciadas, podem resultar em problemas como adoecimento mental, conflitos nas relações interpessoais e evasão do ambiente universitário.
Este estudo busca relatar a experiência de formandos em psicologia no atendimento on-line de agentes de segurança pública e seus familiares, a partir de uma experiência de estágio supervisionado na cidade de Salvador/BA. Diante do contexto pandêmico, os formandos de uma determinada instituição tiveram a sua experiência de estágio, previamente planejada como presencial, adaptada para o modelo remoto, sendo tais atendimentos realizados, por meio de uma plataforma virtual e na perspectiva da saúde do trabalhador, ao longo do ano de 2020. O presente artigo, assim, tem por método de pesquisa o Relato de Experiência, e procura abordar as vivências pessoais dos estagiários frente aos desafios vinculares e outras particularidades implicadas diante do sofrimento dentro e fora do trabalho, bem como do conhecimento teórico-técnico sobre a temática em tela.
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