Agradeço ao meu orientador, Professor Marco Antonio Bettine, pela oportunidade e confiança, pelo incentivo, ensinamentos, conselhos e críticas que me fizeram crescer ao longo desse processo de formação do ser docente e pesquisador. Seu olhar crítico, seus apontamentos e sugestões construtivas foram de imenso valor. Agradeço à Universidade de São Paulo e aos colegas da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, sobretudo aos companheiros do LUDENS (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Futebol e Modalidades Lúdicas) e PISE (Grupo de Pesquisas Interdisciplinares em Sociologia do Esporte), pelo auxílio, acolhida e convivência. Foi um prazer compartilhar espaços, momentos e conhecimentos com todos vocês. Ao pontapé inicial de José Carlos Arnosti e à diretoria do Grêmio Recreativo dos Empregados da Companhia Paulista. Ao meu irmão Guilherme, companheiro fiel, parceiro de estádios e "peladas"... o mais sincero abraço. Anna, Hercília e Iolanda, minha gratidão eterna. Absolutamente eterna. À mulher que me acompanha há mais de sete anos... Mariana. Seu amor, carinho, respeito, amizade, apoio e companheirismo me encorajam a desbravar as barreiras e superar desafios. À CAPES pela bolsa recebida, fundamental para o desenvolvimento desta pesquisa. Aos arquivos listados a seguir pela autorização do uso de documentos, textos e imagens, e também pelo atendimento atencioso de seus funcionários.
RESUMO: Este artigo aborda dois pontos principais: i) as atividades de lazer dos trabalhadores da Companhia Paulista de Estradas de Ferro em Rio Claro; ii) e a estratégia da empresa em prolongar o controle sobre seus funcionários até mesmo nos momentos de não trabalho, a partir da criação do Grêmio Recreativo da Paulista. A chegada dos trilhos e a instalação das oficinas da companhia ferroviária impulsionaram a formação da classe operária local, criando as bases para a emergência dos espaços de sociabilidade frequentados por esses trabalhadores. O desfrute do lazer pelos ferroviários, além de possibilitar o distanciamento momentâneo da extenuante rotina de trabalho, contribuía para o fortalecimento dos laços do grupo. A direção da Paulista, disposta a vigiar as ações de seus funcionários fora do universo fabril, empenhou-se em reger suas opções de lazer, fundando um clube social e recreativo destinado aos ferroviários.ABSTRACT: This article addresses two main points: i) the leisure activities of the labourers of Companhia Paulista Railways in Rio Claro; ii) and the company's strategy
Resumo À medida que a pandemia do coronavírus impacta as condições sanitárias e socioeconômicas dos imigrantes pelo mundo afora, este artigo propõe um breve retorno ao passado brasileiro, recuperando as experiências de imigrados italianos em Campinas em fins do século XIX, igualmente atingidos por sucessivos surtos de febre amarela. Objetiva-se analisar os auxílios dos peninsulares no combate à peste através de um “hospital” adaptado na sede do Circolo Italiani Uniti (1881). Por meio de uma sistematização analítica das memórias registradas em atas pelos integrantes do sodalício e do seu cruzamento com outras fontes da época, desenvolve-se aqui um estudo de história local, em que os documentos são examinados sociologicamente, contextualizando o que está dito e os fatos.
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