Inicialmente agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa-FAPESP-pelos suportes financeiros obtidos com a Bolsa de Mestrado (MS-I e MS-II) no país por 2 anos (processo número 2014/06260-7) e com a Bolsa Estágio no Exterior (BEPE) na Itália durante 4 meses na Escola francesa de Roma-EFR-(2016/00914-0). À Profa. Dra. Maria Beatriz Borba Florenzano, orientadora de todas as etapas da pesquisa que iniciou-se muito antes do processo seletivo. A argúcia e o entusiasmo com que se engaja na pesquisa, nas leituras e nas interpretações me ensinaram a plenitude da docência. Sua formação humanística é um insuflo contínuo de inspiração.
Oriente Próximo), provavelmente sua obra de maior destaque, na qual propora uma cronologia baixa para o advento dos gregos (final do Heládico Médio, ca. 1600 a.C.) e uma terra natal (Uhreimat) dos falantes do proto-indo-europeu (PIE) no Cáucaso meridional, região da atual região da Armênia, Georgia e bordas nordeste da Turquia e noroeste do Irã. Nesse livro, a série de eventos ligados à expansão indo-europeia é atrelada à questão sobre "a chegada dos gregos" micênicos no Egeu. Isto é, sob a ótica de um problema clássico da arqueologia e da linguística histórica-a origem das populações falantes do grego-o leitor descortina um amplo cenário de conquistas territoriais indo-europeias ao redor de 1700 a.C. decorrentes das transformações das táticas de guerra produzidas pelo emprego das carruagens tracionadas por cavalos e arqueiros sobre plataformas. Embora seja revisada em alguns aspectos, essa perspectiva permanece em Militarism and the Indo-Europeanizing of Europe (Militarismo e a Indo-Europeização da Europa), cuja tese central é de propor que a indo-europeização da Europa foi um desdobramento do uso militar de carruagens na metade do segundo milênio a.C. No entanto, o caminho se desenvolve em relação a The Coming of the Greeks numa sequencia invertida. No livro em questão, os capítulos inicias versam diretamente sobre a questão da origem dos indo-europeus para discorrer somente no penúltimo capítulo no problema das origens gregas no continente balcânico. Logo, percebe-se que o escopo espaço-temporal abrangido é enorme e ambicioso, e o domínio bibliográfico necessário não deve ser menor. Ao meu ver, essa
This paper uses the Gulliverian metaphor to examine the organization of a well-known Classical orthogonal planning in Magna Graecia, south Italy. After observing the relationship between the elements of the urban grid of Thourioi, we will propose the application of a modular unit formed by the sum of ten Attic feet by the geometer of its urban plan. According to our main argument here, this module orientated the land-measurement of Thourioi by co-measuring the width of ithe roadway network and width/length of blocks, lots, and “major rectangles”. Furthermore, certain alignments in its planning are physically established, as it will be demonstrated in the case of its major roads. Thourioi calls forth through its compositional structure of older formulas a wider horizon of orthogonal planning tradition, an ancient scansion rhythm reified in archaeological patterns of many Greek Western foundations since the VIII century BC.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.