Recentemente, foi demonstrado que o boro, apresenta rápida e significante mobilidade no floema de algumas espécies produtoras de polióis, que possuem a capacidade de complexar o boro conferindo a esse elemento alguma mobilidade dentro da planta. O trabalho teve por objetivo verificar a mobilidade de boro em mudas de pessegueiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UNESP, Ilha Solteira-SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, em parcelas subdivididas, conduzido em duas épocas, aos 30 e 60 dias. Foram avaliados nas parcelas cinco tratamentos e nas subparcelas dois tipos de folha: folha velha e folha nova. Os tratamentos estudados foram: sem adubação via solo e foliar com B; sem adubação via solo com B e foliar com 10B; adubação via solo com B e sem adubação foliar; adubação via solo com B e foliar com 10B e adubação via solo com 10B e foliar com B. Foram avaliados a altura, o número de folhas, o teor total de B e a % 10 de B nas folhas velhas e nas folhas novas. Conclui-se que a adubação com boro, em mudas de pessegueiro, proporcionou incremento no número de folhas novas. O teor total de B na folha nova foi maior na adubação com boro via solo que via foliar. Há mobilidade de B aplicado via foliar em mudas de pessegueiro.
Na composição do substrato para produção de mudas de mamoeiro, recomenda-se o uso de adubação orgânica, que traz como vantagens a melhoria das características físicas, químicas e biológicas do solo, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento inicial das mudas, bem como boa resposta do mamoeiro. Os materiais orgânicos desempenham ainda um importante papel na nutrição das plantas como fornecedores de nutrientes. Contudo, observa-se que existe uma grande variação nas recomendações e quase sempre a adubação orgânica está associada à adubação mineral. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi o de verificar os efeitos do uso de esterco de curral associado ou não à adubação mineral no substrato sobre a formação de mudas de mamoeiro. O Experimento foi conduzido na FEP/UNESP/Câmpus de Ilha Solteira-SP. O delineamento utilizado foi em blocos, em esquema de parcelas subdivididas, sendo parcelas as cultivares e subparcelas os substratos. Cada parcela com 5 repetições e 10 plantas úteis por subparcela. Para a comparação das médias, utilizou-se o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: a) Na formação das mudas de mamoeiro, o esterco de curral pode ser utilizado sem a necessidade de adubação mineral com o superfosfato simples e o cloreto de potássio; b) O esterco de curral foi capaz de fornecer às mudas de mamoeiro os nutrientes N, P, K, Ca, Mg e Cu, necessários para seu desenvolvimento até o transplantio para o campo.
The goal of this study is to describe a methodology for the analysis of D-sorbitol using benzyl alcohol as derivatizing agent and liquid chromatography equipped with a diode-array detector (HPLC-DAD). The study was performed at the University of São Paulo State (UNESP), Ilha Solteira Campus, Brazil. The axillary buds of fruit trees were collected from the UNESP Teaching and Research Farm. Benzyl alcohol was used as derivatizing agent to extract D-sorbitol from the buds. Next, the D-sorbitol underwent solid phase extraction (SPE) using C18 cartridges and was then analyzed by liquid chromatography (HPLC-DAD). The HPLC-DAD derivatization method proposed showed excellent chromatography resolution and high accuracy in the separation of D-sorbitol (derivatized) for the axillary buds of avocado, black mulberry, Japanese pear and peach and also enabled eliminating the use of hazardous derivatizing agents.
3RESUMO-Pulverizações foliares com produtos contendo micronutrientes, dentre os quais os produtos quelatizados, são utilizadas com relativa freqüência em frutíferas, sem o embasamento científico adequado, principalmente entre os agricultores mais tecnificados. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação via foliar de B e Zn sobre a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da Pereira-Japonesa e da Pinheira. O experimento foi conduzido numa área irrigada, situada no cinturão verde do município de Ilha Solteira-SP. O solo da área foi classificado como Podzólico Vermelho-Escuro. Foram utilizadas plantas de PereiraJaponesa, cultivar Okussankichi e de Pinheira. Os tratamentos utilizados foram: T1. apenas água; T2. ácido bórico; T3. sulfato de zinco; T4. T2 + T3; T5. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA; T6. sulfato de zinco + uréia + ácido cítrico + EDTA; T7. T5 + T6; T8. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA + molibdato de sódio + enxofre + cloreto de cálcio; T9. sulfato de zinco + ácido cítrico + EDTA + sulfato de Fe + sulfato de Mn + sulfato de Mg, e T10. T8+T9. Foram utilizadas doses de 110 g ha -1 de B e 250 g ha -1 de Zn, em cada aplicação. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e, para comparação de médias, foi utilizado o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1) a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da pereira-japonesa e da pinheira não foram influenciados pela aplicação foliar de B e de Zn; b) a mistura de ácido bórico com quelatos foi eficiente no fornecimento de B às plantas de pereira-japonesa, o mesmo não ocorrendo para pinheira, c) o sulfato de zinco + produtos quelatizantes foram eficientes no aumento dos teores foliares de Zn somente na pereira. Termos para indexação: Pyrus pyrifolia, Annona Squamosa L., boro, zinco, quelatos.
A temperatura e o fotoperíodo influenciam inúmeros processos fisiológicos do morangueiro. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de morangueiros produzidos em ambiente protegido em Cassilândia/MS. O experimento foi conduzido no período de 04/08 à 20/10 de 2010, em ambiente protegido por sombrite na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul em Cassilândia/MS, localizada a 19º05,514’S; 51º48,900’W e altitude de 557 m. Utilizaram-se mudas das cultivares IAC Campinas e Oso Grande conduzidas em canteiros cobertos por mulching de bagaço de cana. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 2 tratamentos e 16 repetições e para comparação de médias o teste de Tukey 5%. Avaliou-se: o início de florescimento; número de flores e de estolhos produzidos por planta; comprimento e diâmetro do morango; massa fresca do morango; número de morangos por planta. Concluiu-se que o início de florescimento e colheita do morango para as cultivares IAC Campinas e Oso Grande conduzidas em ambiente protegido no inverno-primavera em Cassilândia/MS não foi alterado pelo ambiente de cultivo, o florescimento teve início aos 21 dias e a colheita aos 40 dias após o transplante das mudas. As características físicas dos morangos não foram alteradas pelo ambiente de cultivo, produziram-se morangos dentro dos padrões descritos para as cultivares. A emissão de estolhos juntamente com florescimento contribuiu para a redução do número de flores e, consequentemente, resultando na menor produção de morangos por planta, em razão disso recomenda-se que sejam realizados experimentos em diferentes épocas de plantio empregando diferentes cultivares. </w:Lsd
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