The chronology of COVID-19 infections shows us that the first cases were reported in December 2019. A number of patients were admitted to hospitals with a respiratory disease of an unknown etiology in Wuhan, Hubei Province, China. The patients presented symptoms such as coughing, persistent fever, sore throat and pneumonia. The respiratory infection situation got worse rapidly and had a very fast spread. Soon after, it was reported that the causing agent of the disease had been confirmed as the novel Coronavirus (SARS-CoV-2), which belongs to the subfamily Orthocoronavirinae, of the family Coronaviridae in the order Nidovirales. On January 7, 2020, the disease was named as Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) by the World Health Organization (WHO). Chloroquine (CQ), Hydroxychloroquine (HCQ), Remdesivir, Heparin, Convalescent Plasma, Corticosteroid, Anticoagulants, Lopinavir, Ritonavir, Ivermectin and Nitazoxanide are some of the drugs on the market that are being tested to combat COVID-19. The purpose of this literature review is to analyze studies regarding the healing potential of these drugs for COVID-19. Some researchers about the effectiveness of these medications, the success rate on viral diseases and its action potential by different mechanisms. Thus, given the researches analyzed in this study, it was evident for most authors that these drugs are promising treatments for COVID-19, while the vaccine is not manufactured and available.
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A promoção de saúde bucal deve estar inserida num conceito amplo, desde o nascimento a idade adulta, transcendendo a dimensão meramente técnica odontológica, integrando a cavidade bucal às demais práticas de saúde coletiva. O aleitamento materno desperta interesse no planejamento de políticas e projetos em saúde pública e motivado o desenvolvimento de pesquisas, visando um diagnóstico da situação, na perspectiva de elaborar intervenções para ampliar a prática da amamentação. No entanto, a relação entre a amamentação e alterações orais não é tão difundida à sociedade. Dessa forma, a compreensão sobre a associação entre o aleitamento e suas implicações orais torna-se uma razão a mais para ênfase na orientação das mães quanto à importância em respeitarem o período de amamentação natural como meio de prevenção para a saúde oral e integral da criança. Além de fundamental para a construção de estratégias que visem informar às mulheres sobre os benefícios odontológicos dessa prática. O objetivo deste trabalho foi revisar as principais implicações orais advindas de uma prática inadequada do aleitamento materno. Serão abordadas a importância da sucção para o desenvolvimento infantil, os hábitos de sucção não nutritivos, a maloclusão, a cárie dentária e o uso da mamadeira. Não restam dúvidas de que a saúde pública, ao investir em campanhas de incentivo ao aleitamento materno e conseguindo adesão das mães, estará prevenindo não só uma série de problemas orais, mas também reduzindo custos com tratamento dessas doenças/agravos à saúde bucal. Além de contribuir decisivamente para a melhor qualidade de vida dos indivíduos.
Periodontite Apical Crônica é a inflamação e destruição do periodonto apical resultante de irritantes polimicrobianos do sistema de canais radiculares. Há evidências na literatura que associam a Diabetes Mellitus tipo II com a maior prevalência de PAC, maior tamanho de lesões periapicais, maior probabilidade de infecções periapicais assintomáticas e comprometimento na reparação periapical. Polpas dentárias de pacientes com diabetes tendem a apresentar circulação colateral prejudicada, resposta imunológica diminuída, aumento do risco de contrair infecção, além de tendência ocasional para necrose pulpar causada por isquemia. Este estudo pretende contribuir para um maior esclarecimento da relação entre o descontrole metabólico do paciente e a infecção crônica periapical. Assim, procurou-se revisar a relação entre a Periodontite Apical Crônica e a Diabetes Mellitus tipo II e analisar a prevalência microbiológica nas infecções endodônticas. A literatura revisada aponta para uma relação de susceptibilidade transversal entre a Periodontite Apical Crônica e a Diabetes Mellitus tipo II o que aumenta o índice de falha na resposta ao tratamento endodôntico.
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