Objetivo: avaliar e verificar fatores que poderiam influenciar no grau de ansiedade em escolares hospitalizados. Métodos: estudo transversal realizado em dois hospitais de São Paulo, no Pronto Socorro e Internação Pediátrica entre maio-outubro/2015 e outubro/2016-junho/2017. Foram incluídas crianças que estavam internadas ao menos duas horas e que tinham sido submetidas a procedimento invasivo. O grau de ansiedade foi avaliado pelo instrumento Child Drawing:Hospital. Utilizou-se os testes t, Kruskal-Wallis e de correlação de Sperman, para análise estatística, considerando significância 5%. Resultados: incluiu-se 87 crianças, sendo que a maioria apresentou baixo grau de ansiedade. A média do escore foi maior entre os meninos de 6 e 8 anos que foram internados por motivos crônicos. Conclusão: as crianças apresentaram escore de ansiedade baixo e não identificou-se fatores relacionados que poderiam influenciar o mesmo. Porém, avaliar a ansiedade vivenciada pela criança durante a hospitalização poderá antecipar medidas para minimizar os efeitos causados pela mesma.
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