Objetivo: Avaliar o desempenho motor de idosos participantes de grupos de convivência. Método: Pesquisa analítica com delineamento transversal e abordagem quantitativa realizada em um grupo de convivência de idosos, no município de Vitória da Conquista/BA. Resultados: Verificou-se no presente estudo que houve uma maior frequência do sexo feminino (92,7%), idade ≥68 anos (53,7%) e viúvos (37,8%). Quanto às condições de saúde constatou-se uma maior distribuição de idosos que apresentavam doenças (80,5%), sentiam dor (63,4%), consideravam-se com boa saúde (35,4%). Na avaliação do desempenho motor observou-se uma maior predominância de idosos com limitação na atividade agachar e pegar um lápis no chão (85,4%), sem limitação na atividade sentar e levantar (92,7%), sem limitação no teste de caminhada (96,3%), sem limitação na força de preensão manual (79,3%) e sem limitação na atividade de equilíbrio (81,7%). Conclusão: Constatou-se que os idosos avaliados apresentaram limitação no desempenho motor apenas na atividade de atividade agachar e pegar um lápis no chão.
O presente estudo tem por objetivo identificar a relação entre força muscular respiratória e faixa etá- ria em idosos participantes de grupos de convivência. Trata-se de uma pesquisa do tipo analítica. A amostra do estudo foi composta por 31idosos, com 60 anos ou mais e de ambos os sexos. Foram avaliados dados sóciodemográficos, problemas de saúde, PImáx e PEmáx (avaliados de acordo com os Testes de Função Pulmonar). Resultados: Constatou-se, sexo feminino (67,7%), solteiro (a) (64,5%), com faixa etária ≤ 74 anos (64,5%) e problemas de saúde (90,3%). Segundo a capacidade respiratória, os valores médios da PImáx foi de 55,6 (± 21,0) cmH2 0 e de PEmáx foi de 71,3 (± 22,0) cmH2 0 Conclusão: os achados no presente estudo, revelam que a faixa etária está diretamente relacionada à redução da força muscular, Pimáx e PEmáx, tanto em homens, como em mulheres.
O presente estudo tem por objetivo analisar a produção científica no Brasil sobre envelhecimento e quedas. Trata-se de uma revisão sistemática qualitativa, na qual foram incluídos artigos escritos em português publicados no período de 2011 a 2015. Foram analisadas dezessete publicações que trataram dos temas mais abordados sobre a relação entre quedas e envelhecimento. Mediante a análise de conteúdo de Bardin, emergiram três temas de análise: fatores intrínsecos de risco para quedas, fatores extrínsecos de risco para quedas e intervenção preventiva: contribuições para a saúde dos idosos. Evidenciou-se, ainda, diante da análise do conhecimento produzido por outros autores, que a queda é um fator determinante para o declínio da saú-de da população e que há uma interligação frequente entre os fatores de risco tanto intrínsecos como extrínsecos.Palavras-chave: Envelhecimento. Fatores de riscos. Idosos. Quedas. IntroduçãoA população brasileira, nos últimos anos, passou por uma profunda transformação demográfica. Estudos mostram que o aumento da expectativa de vida da população está relacionado a políticas públicas como: acesso a vacinas, combate à desnutrição, redução das taxas de mortalidade e natalidade (DATASUS, 2015a).O envelhecimento traz inúmeras alterações ao indivíduo, no entanto, o estilo de vida também pode influenciar em sua independência. O processo pode ser natural, quando atrelado às alterações fisiológicas e biológicas, ou patoló-gico, quando acompanhado de doenças. No que tange às alterações naturais, o indivíduo passa a ter restrição física em alguns sistemas do organismo, dentre
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