Outbreaks of attacks upon human beings by vampire bats seems to be a common phenomenon in several regions of Latin America, but the occurrence of rabies infection among humans bled by vampires, is relatively low. In the present study, two outbreaks of human rabies transmitted by common vampire bats (Desmodus rotundus) are described from Bahia State, Northeasthern Brazil, in 1991 and 1992. The first was recorded in Aporá where 308 people were bled by vampire bats and three of these die from this zoonosis. The 2nd outbreak occurred in Conde where only five people were bled by vampires, and two deaths by rabies were registered. Our data suggest that rabies transmitted by bats basically depends on the presence of virus in the vampire bat population and not on the number of humans bled by them. Key-words: Vampire bats. Rabies. Northeastern Brazil.Resumo Surtos de ataques de morcegos hematófagos em seres humanos parecem ser um fenômeno comum em muitas regiões da América Latina, porém, a ocorrência de raiva humana transmitida por morcegos é baixa. No presente estudo, são descritos dois surtos de raiva em seres humanos transmitida pelo vampiro comum (Desmodus rotundus) no Estado da Bahia, nordeste do Brasil, em 1991 e 1992. O primeiro foi registrado em Aporá onde 308 pessoas foram sangradas pelos morcegos e três delas morreram por causa dessa zoonose. O segundo surto ocorreu em Conde, onde apenas cinco pessoas haviam sido atacadas pelos morcegos e duas mortes por raiva foram registradas. Nossos dados sugerem que a raiva transmitida pelos morcegos depende basicamente da presença do vírus na população de morcegos hematófagos e não do número de pessoas agredidas pelos mesmos. Palavras-chaves: Morcegos hematófagos. Raiva. Nordeste do Brasil.
RESUMO: O objetivo do estudo foi comparar a utilização de frutos de importância econômica e social para o nordeste do Brasil por Ceratitis capitata Wied. (Diptera: Tephritidae) para oviposição, desenvolvimento larval, tamanho e longevidade de adultos. Foram utilizados frutos de manga (Mangifera indica L.), quiabento (Pereskia bahiensis Gürke), palma-forrageira [Opuntia fícus indica (L.) Mill] e uva (Vitis vinifera L.) e moscas procedentes de uma população híbrida de laboratório. Inicialmente, utilizaram-se quatro tratamentos (frutos) e seis repetições, com o oferecimento dos frutos a 10 casais de C. capitata, com posterior (96 horas) contagem de ovos. O segundo teste foi conduzido com seis tratamentos e 10 repetições, oferecendo-se dois tipos de frutos simultaneamente, combinados dois a dois, a 10 casais de C. capitata. O último bioensaio compreendeu quatro tratamentos e seis repetições, sendo oferecidos 20 g de fruto a 20 larvas de primeiro instar de C. capitata. Após seis dias, as larvas foram colocadas em potes plásticos contendo vermiculita até a empupação, quantificando-se: períodos larval e pupal, viabilidade e massa pupal e longevidade e tamanho do adulto. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) pelo Programa R Core Team. Ceratitis capitata oviposita e completa seu ciclo biológico nos quatro hospedeiros estudados, exibindo não preferência para oviposição e baixa performance biológica em frutos de quiabento. Este proporcionou adultos menores e a uva permitiu a menor sobrevivência. As cactáceas palma e quiabento permitem a sobrevivência de C. capitata em laboratório, sendo esse conhecimento relatado pela primeira vez, comprovando que essas espécies podem atuar como hospedeiros alternativos no campo. ABSTRACT:The objective of this study was to compare the use of fruits of great economic and social importance for the northeast of Brazil by Ceratitis capitata Wied. (Diptera: Tephritidae) for oviposition, larval development, size and longevity of adults. Fruits of mango (Mangifera indica L.), quiabento (Pereskia bahiensis Gürke), forage palm [Opuntia fícus indica (L.) Mill] and grape (Vitis vinifera L.) were used, as well as flies from a hybrid laboratory population. Initially, four treatments (fruits) and six replications were used; the fruits were offered to 10 C. capitata couples, with later (96 hours) egg count. The second was conducted with six treatments and 10 replicates, offering two types of fruits simultaneously, combined two to two, to 10 C. capitata couples. The last bioassay comprised four treatments and six replicates, where 20 g of fruit were offered to 20 first-instar C. capitata larvae. After six days, the larvae were placed in plastic pots containing vermiculite until pupation, quantifying larval and pupal periods, viability and pupal mass, besides longevity and adult size. The data were submitted to ANOVA using the R Core Team software. Ceratitis capitata oviposits and completes its biological cycle in the four hosts studied, exhibiting no preference for oviposition and low bi...
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