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In the present effort, we revisit the Shannon entropy approach for the study of both the extent and the rate of diffusion in a given dynamical system. In particular, we provide a theoretical and numerical study of the dependence of the formulation on the parameters of the method. We succeed in deriving not only a diffusion coefficient, D S , but also an estimate of the macroscopical instability time for the system under study. Dealing with a toy model, namely a 4D symplectic application that represents the dynamics around a junction of resonances of different order, and an a particular case of the planar three-body problem, the HD20003 planetary system, we obtain numerical evidence that D S is a robust measure of the diffusion rate, no significant dependence on the free parameter of the entropy formulation (the size of the elements of the partition) being observed. Moreover, successful results concerning the estimation of macroscopical instability times obtained from D S are presented in both cases.

O presente trabalho busca compreender a articulação entre a constituição de um imaginário coletivo sobre a escola e sua materialização no gênero discursivo “meme”, nas redes sociais digitais. Trata-se de um estudo orientado pela etnografia virtual, com base em um corpus analítico situado na página do Facebook Escola da Depressão. Entre janeiro e março de 2017, foram realizadas imersões no espaço virtual com o objetivo de observar as práticas de uso e analisar os memes, publicados na página em foco. O panorama estudado indica que suas manifestações discursivas realçam, quase sempre, uma visão pessimista sobre a escola, a qual não é percebida como espaço para manifestação de valores igualitários e liberdade de pensamento. Com base na perspectiva dos estudantes, essas materialidades enunciam situações que caracterizam, ressignificam e criticam o cotidiano escolar com o uso do humor; deslegitimam o papel educacional e transformador da escola, mas não apresentam propostas para possíveis rupturas com o modelo imposto.

Este artigo apresenta um olhar à luz da Teoria das Representações Sociais, sobre a representação docente em dois filmes lançados na última década. A pesquisa busca, a partir da análise das obras supracitadas, compreender quais os estereótipos que essas representações, mais atuais, carregam e se elas refletem um estado de permanência ou uma mudança de olhar sobre a docência. Com base na análise das obras cinematográficas à luz da Teoria das Representações Sociais, foi possível perceber visões ainda presentes concepções presentes no senso comum acerca do professor. No primeiro filme, a partir de uma visão ainda cristalizada do professor enquanto meritocracia. Já o segundo filme, aborda a concepção do professor a partir de imagens distintas, trazendo a imagem de uma professora como inadequada para o ambiente educacional.

AgradecimentosA Deus, em quem eu creio e confio, independentemente de conhecimento, condição ou razão.Ao professor Sylvio Ferraz-Mello, meu orientador, por quem nutro grande admiração e profundo respeito, e que me inspira a buscar sempre a excelência, enquanto pesquisador, cientista e ser humano.Ao professor Cristián Beaugé, meu co-orientador e amigo, que me recebeu com grande hospitalidade em Córdoba, Argentina. Me acolheu em terras estrangeiras, me impulsionou a desenvolver uma pesquisa com significado, e me ajudou a enxergar as diferentes perspectivas que devem ser analisadas dentro de um trabalho científico.