Objetivo: Analisar em pacientes com câncer, se o uso de Reiki associado ao tratamento convencional, em comparação apenas à terapêutica padrão promove a melhora do bem-estar e/ou quadro clínico. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, com busca nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Medical Publisher (PUBMED), seleção dos artigos a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) combinados: “Therapeutic Touch” AND Neoplasms and Therapeutics AND “Treatment Outcome”. A avaliação da qualidade metodológica e qualidade das evidências foi feita a partir do Sistema GRADE. Resultados: Foram selecionados cinco estudos, quatro deles disponíveis na BVS, com nível de evidência 1B e todos publicados nos Estados Unidos. A maioria apontou uma melhora significativa com uso de Reiki associado à terapêutica tradicional quando comparado ao tratamento padrão isolado, e relatou a redução de células natural killers, contendo uma relação com a citotixicidade dessas e aumento significativo na hemoglobina e no hematócrito de algumas pacientes. Ademais, asseveraram que a terapia de toque é um tratamento alternativo que propicia melhora dos sintomas como diminuição da dor, relaxamento, redução de estresse, ansiedade, fadiga, como também aumentou a vivacidade e o humor dos pacientes. Conclusão: Essa terapia complementar pode ser um instrumento favorável ao gerenciamento dos pacientes oncológicos, visto que aumenta a qualidade de vida durante o recurso terapêutico padrão.
RESUMO: O objetivo foi analisar os fatores de risco associados à automedicação por anti-inflamatórios não esteroidais em idosos, de tal modo que automedicação por esses fármacos podem acarretar consequências negativas à saúde, quanto a metodologia, trata-se de uma revisão integrativa, em que se utilizaram os seguintes Descritores controlados em Ciências da saúde (DeCS) e em inglês “risk factors” and “self medication” and “anti-Inflammatory agentes” and “aged”. Também foi acessado a base de dados PubMed®, por meio dos seguintes Medical Subject Heading (MESH): “risk factors” and “self medication” and “anti-Inflammatory agentes” and “aged” foram escolhidos 8 artigos para desenvolver a RIL, quanto aos resultados: a porcentagem de idosos com relato de automedicação indica que o potencial de interações medicamentosas nesse grupo é alto, e estavam sempre em uso de pelo menos dois medicamentos, foi identificado também que os AINEs são a classe de medicamentos que mais esteve envolvido com essas interações medicamentosas e os alertas para complicações hemorrágicas e insuficiência renal, em todo o estudo sempre estiveram presentes, a conclusão foi que existe uma grande importância no monitoramento do uso desses medicamentos devido ao seu elevado potencial de interações medicamentosas e reações adversas aos medicamentos nos idosos principalmente aqueles portadores de doenças crônicas.
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