RESUMOO presente estudo buscou avaliar o conhecimento das puérperas sobre a violência obstétrica e averiguar através das vivências das mulheres os tipos de violência prevalentes. Trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo, exploratório com abordagem qualitativa, realizada com 12 puérperas de uma unidade de saúde da família de Maceió. As entrevistas semiestruturadas foram apreciadas através da análise de conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que maioria das entrevistadas desconhece o termo violência obstétrica. As demais referiram situações de violência verbal, não verbal e submissão a procedimentos desconfortáveis sem consentimento, embora, nenhuma considerou ter sido violada. Portanto, é visível a carência de conhecimento acerca dos processos fisiológicos do corpo diante do trabalho de parto e a importância de uma ferramenta como o plano de parto para garantir a educação em saúde eficaz, para que essas mulheres olhem para dentro de si, se conheçam e adquiram empoderamento de serem as verdadeiras protagonistas do ato de parir.
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