Em meio a uma crise sanitária, sem precedente e derivada da contaminação do SARS-CoV-2, a educação vive também uma crise com estudantes e professores privados da experiência presencial de sala de aula. A preocupação com a interrupção parcial ou total das atividades nas escolas e universidades reafirma, mais uma vez, a importância da educação para o desenvolvimento da sociedade. Sendo assim, o objetivo deste estudo, foi analisar as narrativas dos estudantes de um curso de graduação para essa nova situação imposta, na perspectiva de visibilizar suas vozes, especificamente quanto à proposta de mediação tecnológica. A abordagem do estudo foi qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se um questionário, com questões abertas, no Google Formulários. Os dados foram analisados à luz da Análise de Conteúdo, na qual chegamos às seguintes categorias, a) O vírus da mediação tecnológica; e b) Confinados..., e daí? As reflexões tecidas neste estudo mostram que esse assunto será recorrente por muito tempo, porque desafia nossas escolhas, nossos caminhos e nossos saberes. O distanciamento físico e a dificuldade de aceitação do “novo” modelo de aprendizagem para os estudantes são o reflexo da fragilidade enquanto humanos e enquanto sociedade na elaboração de políticas inclusivas quanto ao acesso à tecnologia na área educacional pública.
For decades, the digitalisation of the general meeting has been a concern of science and practice. With the outbreak of the COVID 19 pandemic, the legislator was forced to act and immediately passed a temporary law that made it possible to hold virtual general meetings. However, this innovation was accompanied by a significant restriction of shareholder rights and was thus unsuitable for permanent implementation in the Stock Corporation Act. In view of the continuing need for reform in the practice of general meetings, the author submits a proposal that allows for the perpetuation of virtual general meetings while at the same time preserving all shareholder rights.
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