Objetivo: identificar a prática da violência obstétrica vivenciada por puérperas no processo da parturição. Método: trata-se de um estudo quantitativo, exploratório-descritivo, realizada nas Unidades de Atenção Primária à Saúde de um município do Sudoeste Paranaense. A coleta de dados ocorreu entre os meses de maio a julho de 2019 por meio de questionário fechado, a amostragem foi por conveniência. O instrumento foi aplicado para puérperas com 45 dias pós-parto durante visita domiciliar, os dados foram submetidos à análise estatística descritiva através do programa Statistical Package for the Social Sciences versão 25.0. Resultados: a amostra comtemplou 157 puérperas. Observou-se que 52,9% realizaram cesariana, visto que a sua autonomia não foi preservada pois preferiam o parto normal com 74,5%. Acerca dos atos de violência obstétrica, identificou-se em maior predomínio o corte do cordão umbilical (81,5%), contato com bebê adiado (64,2%) e toques vaginais (41,4%). Conclusão: conclui-se que ainda a atos violentos nos atendimentos realizados na assistência as parturientes. Desta forma, vale salientar a importância do empoderamento feminino e a adesão as boas práticas obstétricas.
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