A expansão do café tanto no Nordeste paulista quanto no Sul mineiro conheceu maior dinâmica a partir do século XX, de maneira que tanto a vila paulista de Ribeirão Preto quanto o município mineiro de Campanha apresentaram produção expressiva do café nas primeiras décadas do novo século com mão de obra livre. Porém, a produção significativa da rubiácea já em finais dos oitocentos dava mostras de grandeza, ganhando espaço em meio à produção de gêneros de subsistência se utilizando ainda dos braços cativos. Assim, o presente trabalho se propõe a realizar um levantamento de aspectos que permitam analisar a estrutura de posse de escravos em seus momentos finais e ao mesmo tempo nos períodos iniciais do café nessas duas localidades.
AGRADECIMENTOS É sempre difícil garantir o agradecimento a todos e todas que contribuíram direta ou indiretamente para o início, desenvolvimento e conclusão dessa caminhada. A memória ingrata falha ainda mais nesse processo de finalização da jornada. Por isso desde já peço perdão se desconsiderei alguém. Primeiramente, quero agradecer à Luciana Suarez Lopes, minha orientadora, por ter sido uma excelente mãe acadêmica. Obrigada pelo apoio, pela prontidão, pelos cafés e conversas, pela paciência, obrigada pela amizade e pela resolução dos meus problemas, obrigada pelo computador emprestado e pelos esforços de me ajudar a comprar outro, obrigada pelos risos e pensamentos positivos. Obrigada por fazer tudo parecer fácil. E possível. Obrigada também pela qualidade das contribuições para o desenvolvimento da pesquisa. Agradeço também aos professores que a Unifal me proporcionou, por terem ajudado na construção do meu caminho até aqui. Em especial, quero agradecer à Isabella Jinkings, Henrique Wellen, e Thiago Gambi. Agradeço especialmente a Daniel Cosentino por sempre ter acreditado em mim, e a Alexandre Saes por ter me apresentado o mundo dos inventários, inclusive com bolsa para a coleta dos dados. A Alexandre Saes agradeço ainda pelas valiosas contribuições recebidas em mais de uma oportunidade, bem como ao professor José Flávio Motta, pelas considerações da maior importância, que ajudaram no desenvolvimento do trabalho. Agradeço aos amigos e amigas que a Unifal me deu, que sofreram junto comigo e comemoraram as minhas vitórias. Quero agradecer especialmente à Alessandra pelo companheirismo cotidiano e à Natânia, irmã acadêmica, pela disposição em sempre me ajudar desde as coisas mais simples às mais complexas. Agradeço aos amigos que a pós me deu, principalmente ao Maurício e ao Fernando, pelo apoio e amizade. Agradeço aos camaradas do PCR pelo incentivo e compreensão a respeito dessa jornada. Quero agradecer principalmente à Jana e Aline por toda a preocupação e amizade, e à Vit, Biana, Giovanna e de novo Jana por todos os áudios de estímulo, torcida e "te amamos" que recebi. Agradeço aos meus pais, Neuza e João, por simplesmente tudo. Agradeço aos meus irmãos, Jaqueline e Fábio, pela cumplicidade. Agradeço à irmã que o Fábio me deu, Hellen, pela convivência diária, pela paciência e pelos cuidados. Ao Fábio ainda agradeço pelos conhecimentos avançados em Excel, o que foi bem aproveitado por mim ao longo dessa jornada. Agradeço aos meus sobrinhos, Henry e Miguel, pelo carinho e por fazerem dos meus estudos uma tarefa árdua e prazerosa ao mesmo tempo. Agradeço ao Wanderson por fazer os meus dias melhores, pelo estímulo constante, por suportar as minhas crises, por despertar o que há de melhor em mim. Agradeço também ao CNPQ pela concessão da bolsa, apoio fundamental para o desenvolvimento dessa pesquisa. "Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo pas...
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