ResumoObjetivo:Comparar o efeito do alongamento muscular agudo da musculatura agonista e antagonista em membros inferiores sobre a performance em testes de salto. Método: O estudo envolveu 20 atletas futebolistas, do sexo masculino, com idade entre 14 e 17 anos, divididos aleatoriamente em dois grupos: 1) submetidos ao alongamento agudo da musculatura agonista (extensores de quadril e joelho e flexores plantares de tornozelo -n= 10) e 2) submetidos ao alongamento agudo da musculatura antagonista (flexores de quadril e joelho e dorsiflexores de tornozelo -n= 10). Um dos membros inferiores foi sorteado para receber a intervenção e o membro contralateral foi considerado como controle interno. O desempenho funcional foi avaliado por meio do triple hop test e six-meter timed hop test, antes e após a realização dos alongamentos (3 séries de 30 segundos), considerando-se o melhor resultado obtido em 3 tentativas válidas de cada teste. Resultados: Não houve diferença significativa (α= 5%) entre o desempenho pré e pós-alongamento, tanto da musculatura agonista quanto da musculatura antagonista, em ambos os testes, assim como para o membro inferior controle.Conclusões: A realização do alongamento agudo na musculatura agonista e antagonista parece não interferir na performance dos atletas em atividades de salto.Palavras-chave: exercícios de alongamento muscular, modalidades de fisioterapia, desempenho atlético. AbstractObjective: To compare the effects of acute agonist and antagonist lower limb muscle stretching on hop tests functional performance. Methods: Twenty soccer male athletes, aged between 14 and 17 years, were divided into two groups: 1) who were submitted to acuteagonist (hip and knee extensors and ankle plantar flexors -n= 10) muscles stretching and 2) who were submitted to acute antagonist (hip and knee flexors and ankle dorsiflexors -n= 10) muscles stretching. One of the lower limbs was drawn to receive the intervention and the contralateral limb was considered as internal control. Functional performance was evaluated by the triple hop test and six-meter timed hop test, before and after performing thes tretches (3 sets of 30 seconds), considering the best result obtained in 3 valid attempts of each test. Results: There was no significant difference (α= 5%) between the pre and post stretching performance of both the agonist and the antagonist muscles in both tests, as well as for the control limb. Conclusion: The acute agonist and antagonist muscles stretching does not seem to modify the athletes' jump performance.
ResumoObjetivo: Investigar a influência da dominância de membros sobre o desempenho dos membros inferiores em testes funcionais. Métodos: Oito atletas recreacionais (20,702,19 anos; 75,9015,30 kg; 1,730,07 m), de ambos os sexos, fizeram parte deste estudo-piloto. O desempenho funcional dos membros inferiores foi avaliado por meio de três testes de salto unipodal: hop test (HP), six-meter timed hop test (STHT) e square hop test (SHT), sendo considerado, em cada teste, o desempenho médio de três tentativas válidas, para a análise dos dados. Resultados: De acordo com o teste t-Student para amostras dependentes (=5%), não houve diferença significativa entre o desempenho dos membros dominante e não-dominante, nos três testes funcionais: HT (p=0,27), STHT (p=0,70) e SHT (p=0,23). Conclusão: A dominância de membros inferiores parece não influenciar de forma decisiva o desempenho funcional de atletas recreacionais.Palavras-Chave: dominância cerebral, membros inferiores, avaliação do desempenho. AbstractObjective: To investigate the influence of limb dominance on lower limb performance in functional tests. Methods: Eight recreational athletes (20.702.19 years, 75.9015.30 kg, 1.730.07 m), of both sexes, were took part of this pilot-study. The lower limb functional performance was evaluated by means of three single-leg hop tests: hop test (HP), six-meter timed hop test (STHT) and square hop test (SHT). Each test considered the average performance of three valid attempts to data analyzes. Results: According to the Student's t-test for dependent samples (= 5%), there was no significant difference between dominant and non-dominant limbs performance in the three functional tests: HT (p= 0.27), STHT (p= 0.70) and SHT (p= 0.23). Conclusion: The lower limb dominance does not seem to influence decisively the functional performance of recreational athletes.
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