RESUMO -OBJETIVO. Alguns autores demonstraram que a obesidade gera restrição pulmonar, levando a uma redução dos volumes pulmonares. Entretanto, ainda existem controvérsias acerca da existência dessa restrição e do possível mecanismo responsável por essa alteração. Frente a isso, esse estudo teve como objetivo avaliar a influência do excesso de peso corporal na espirometria, em três diferentes posições corporais, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC), percentual de gordura e relação cintura/quadril.MÉTODOS Acredita-se que a obesidade gera restrição pulmonar devido à diminuição da excursão diafragmática pelo aumento da adiposidade abdominal ou do peso na parede torácica, levando a uma redução dos volumes pulmonares quando comparados com os valores previstos 5 . Entretanto, embora muitos estudos tenham sido realizados, ainda existem controvérsias sobre esta restrição e sobre qual seria o possível mecanismo responsável por essa alteração. Além disso, ainda não há definição acerca do comportamento do sistema respiratório de obesos nas diferentes posições corporais.Alguns autores relatam diminuição na complacência total do sistema respiratório e na complacência da parede torácica 6 , enquanto outros sugerem que não existe correlação entre a complacência da parede torácica e a obesidade 7 . Em relação às posições corporais, alguns autores relataram aumento da capacidade vital forçada (CVF) e do volume expiratório forçado no primeiro segundo da expiração (VEF 1 ) em indivíduos eutróficos na posição sentada quando comparada com a posição 11 observaram, na posição sentada, redução da capacidade pulmonar total (CPT), da capacidade residual funcional (CRF), da CVF e do VEF 1 nos obesos, enquanto, na posição supina, houve aumento da CRF. Outro estudo demonstrou discreto aumento da CVF na posição em pé em relação à posição sentada 12 . Um estudo longitudinal com 507 indivíduos demonstrou uma redução da CV e do VEF 1 inversamente proporcional tanto ao aumento da prega subescapular quanto ao aumento da relação cintura/quadril (RC/Q). Entretanto, apenas a CVF apresentou associação negativa com o IMC 13 e foram detectadas associações positivas entre o IMC e fluxo expiratório máxi-mo e entre o IMC e a relação VEF 1 /CVF 13 . Collins et al. 5 , ao correlacionar os volumes pulmonares com a RC/Q, relataram diminuição na CVF, VEF 1 e CPT quando a RC/Q era maior que 0.95, em indivíduos do sexo masculino.
Artigo Original
MEDID MEDID MEDID MEDID MEDIDAS AS AS AS AS ESPIROMÉTRICAS ESPIROMÉTRICAS ESPIROMÉTRICAS ESPIROMÉTRICAS ESPIROMÉTRICAS EM EM EM EM EM PESSOAS PESSOAS PESSOAS PESSOAS PESSOAS EUTRÓFICAS EUTRÓFICAS EUTRÓFICAS EUTRÓFICAS EUTRÓFICAS E E E E E OBESAS OBESAS OBESAS OBESAS OBESAS NAS NAS NAS NAS NAS
Objective: To assess cardiorespiratory capacity and investigate the presence of exercise-induced bronchospasm among children with bronchopulmonary dysplasia. Method: Pulmonary function tests and gas analyses were performed in a cardiopulmonary test on 46 children aged 7-10 years. Three groups were formed: children born prematurely with bronchopulmonary dysplasia (BPD; n= 13), children born prematurely without bronchopulmonary dysplasia (Preterm; n= 13) and healthy children born at full term (Control; n= 20). Results: The test duration was 7.
An alternative process was investigated to separate the siliceous gangue from a Brazilian phosphate ore.
Flotation tests were conducted using a benchscale column. The main process variables were studied and
optimized through a canonical analysis of the fitted empirical equation. The experimental results indicated
that a product was obtained with the necessary concentration for further apatite recovery.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.