O nome é utilizado para identificar, diferenciar e individualizar o ser humano, para que tenha um convívio interpessoal e inclusão social. No entanto, quando se aborda a temática da transgeneridade surge uma incompatibilidade do nome do registro civil com a expressão de gênero da travesti e da/do transexual. Para solucionar essa questão, faz necessário a utilização do nome social, mas este não é regulamentado em todos os estados federativos do Brasil. A pesquisa teve como objetivo geral analisar a utilização do nome social como forma de inclusão das travestis e das/dos transexuais, bem como as legislações brasileiras pertinentes a temática. A metodologia utilizada para desenvolver o trabalho foi à pesquisa bibliográfica, pois se utilizou de manuais e legislações pátrias, e o método dedutivo para obter uma conclusão da temática. Como conclusão, percebeu-se que mesmo com algumas normas possibilitando a utilização do nome social, ainda é necessário que o ordenamento jurídico progrida na direção de uma maior igualdade e acessibilidade de direitos.
Este trabalho tem por objetivo mostrar metodologias, vivências e práticas usadas com crianças no meio religioso, chegando à observação da evangelização infantil na igreja Adventista. Detalho assim na primeira pessoa: a metodologia usada e o papel do pesquisador para a Sociologia, informando pontos positivos e negativos, e mostrando breves notas de campo. Trago observações, descrição, análise e interpretação do campo estudado, na Escola Sabatina, no grupo dos Primários da igreja Adventista, onde consegui observar e ver as contribuições da evangelização infantil para a socialização, através das aulas que assisti na igreja, dos desenhos que tive com as crianças, e das conversas com elas, e com os professores. Prossigo observando atividades e dados do grupo estudado, com desenhos. Por isso, sigo as metodologias já estudadas e pesquisadas por Pires (2011), Lewis (2006), Cohn (2005), Nunes (2007), Campos (2009), Santos (2011), Silva (2013), Falcão (2010). Com esses diálogos construí uma base metodológica, para seguir os percursos do meu campo de pesquisa. Portanto, esse material estudado rico no conceito de agência infantil me fez enveredar por uma área da Sociologia e Antropologia que começa a ter espaço.
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