O objetivo geral deste estudo foi compreender elementos de vulnerabilidades envolvidas no cuidado de crianças com microcefalia, a partir da perspectiva das mães. Tratou-se de um estudo exploratório, com abordagem qualitativa. Para a coleta dos dados fez-se uso de questionário sociodemográfico e entrevista baseada no Método de Cenas. A análise das entrevistas foi realizada por meio da técnica de análise categorial temática. Participaram 13 mães com média de idade de 25 anos, variando entre 16 e 37 anos. Observou-se, nas falas das participantes, elementos de vulnerabilidades, relacionadas às dúvidas e tensões acerca do descobrimento da malformação congênita no filho, sobretudo, diante do despreparo da equipe de saúde no momento do diagnóstico; bem como em relação à falta de confirmação acerca das causas da microcefalia. Além disso, foram observadas deficiências relacionadas ao apoio social como família e/ou companheiro, exigindo destas mulheres uma dedicação exclusiva no cuidado dos filhos, principalmente diante de uma rotina diária de cuidados. Conclui-se apontando para a relevância deste estudo, uma vez que ao se referir a uma epidemia recente, tais dados podem servir de auxílio para a prática de profissionais de saúde, além de poder contribuir para a construção, atualização e efetivação de políticas públicas direcionadas para as crianças com microcefalia e, consequentemente, suas famílias.
Este estudo teve por objetivo conhecer as representações sociais de pessoas com 50 anos ou mais acerca da internet e das redes sociais online. Participaram 50 pessoas, com média de idade de 60 anos, variando entre 50 e 82 anos. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico e à Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP), tendo como estímulos: “Internet” e “redes sociais online”. Utilizando o software Iramuteq, foi realizada a análise de frequência múltipla, a análise de similitude, bem como a análise prototípica. Os resultados apontam que as representações sociais dos participantes acerca da internet referem a um meio de comunicação, que auxilia a busca por informações e na disposição das redes sociais virtuais. Sobre o estímulo redes sociais online, observaram-se representações sociais como uma fonte de atualização, além de ser mais um meio de comunicação. De forma geral, a internet e as redes sociais online são vistas pelos participantes como algo bom e ruim simultaneamente, exigindo cuidado dos usuários.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores.2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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The aim of this study was to analyze the impact of the use and non-use of online social networks on the mental health of Brazilians aged 50 years and over during the emergence of the Covid-19 polydemic in Brazil. 571 people participated, aged between 50 and 88 years (M=58.83; SD=6.74), 78.5% of whom were female. = 237) was composed of elderly people (over 60 years old). Regarding the use of online social networks (RSO), 93% of the participants stated that they used these tools. As instruments, we used a sociodemographic questionnaire, the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20), the Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) and the Perceived Social Support Scale (EPSS). Regarding anxiety, depression, CMD and Perceived Social Support scores, no differences were found between people who use OSR and non-users of OSR.
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