First-rib fractures are uncommon and are generally related to major thoracic trauma: so much so that they serve to indicate the severity of the trauma. Isolated bilateral first-rib fractures without major thoracic trauma are rarely described in the literature. The symptoms may go unnoticed and be minimized, thus making this condition difficult to diagnose. The present report presents a case of direct trauma on the supraclavicular region with symptoms of contusion of the brachial plexus, caused by a fall from a jet ski while a life vest was being used. The literature was reviewed to show the various facets of the problem and the treatment for this condition was discussed.
Introdução: O aneurisma da aorta abdominal é uma doença silenciosa com alta taxa de mortalidade se não for diagnosticada e tratada precocemente.Objetivos: Determinar a prevalência de aneurisma da aorta abdominal na população idosa da cidade de Guarapari/ES e associar com fatores de risco. Métodos: Estudo de prevalência realizado por amostragem aleatória simples. Os indivíduos foram recrutados pela equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), após uma campanha de conscientização da importância do diagnóstico precoce da doença. O exame foi realizado por médicos especialistas em ultrassonografia vascular em um centro de atendimento da cidade utilizando os aparelhos de ultrassom HDI 5000-ATL. Foi definido como aneurisma o calibre da aorta maior ou igual a 3 cm ou quando a dilatação era 1,5 vez o diâmetro do segmento aórtico considerado normal.Resultados: Foram examinadas 576 pessoas com idade superior a 65 anos, no período de janeiro a junho de 2010. A prevalência encontrada de portadores de aneurisma da aorta abdominal foi de 2,1%, representando um total de 12 pessoas. A média de idade dos casos positivos foi de 72,4 ± 6,2 anos. Desses, 75% eram do sexo masculino, 50% eram fumantes ou ex-fumantes e sete (58,3%) relataram uso de medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Em relação aos aneurismas, o diâmetro médio foi de 3,9 ± 0,9 cm, sendo 91,7% de localização infrarrenal. Foram encontrados aneurismas concomitantes nas artérias ilíacas e poplíteas em dois (16,6%) pacientes.Conclusão: A prevalência do aneurisma da aorta abdominal encontrada na população idosa da cidade de Guarapari/ES foi de 2,1% e a ultrassonografia vascular demonstrou ser um método efetivo para o diagnóstico dessa doença.
RESUMOAs fraturas de primeira costela são incomuns e geralmente associadas a grandes traumas torácicos a ponto de servirem como associação com a gravidade do trauma. As fraturas isoladas bilaterais de primeira costela sem grandes traumas torácicos são raramente descritas na literatura. Os sintomas podem passar despercebidos e serem minimizados dificultando o diagnóstico desta condição. O presente relato mostra um trauma direto sobre a região supraclavicular com sintomas de contusão do plexo braquial numa queda de jet ski com uso de salva-vidas. É feita uma revisão da literatura mostrando as diversas faces do problema discutindo-se o tratamento desta condição. Keywords -Rib fractures, Thoracic injuries; Brachial plexus/ injuries INTRODUçãOA fratura isolada da primeira costela é um evento raro e a fratura bilateral da primeira costela é ainda mais rara. Geralmente essa fratura está relacionada com o trauma direto no tórax e em dorso superior e, também, com lesões de tecido mole, ossos e estruturas vasculares adjacentes. Na maioria das vezes está associada a grandes traumas torácicos. Pode estar relacionada ainda com contração muscular violenta ou trauma repetitivo, as chamadas fraturas de estresse. Essas fraturas são claramente relacionadas com eventos traumáticos que devem ser investigados, usando-se os meios diagnósticos apropriados, sendo o mais comum deles a avaliação radioló-gica. No caso do trauma de tórax, radiografia de tórax. Mas, algumas vezes, os sintomas não são relacionados com nenhum tipo de trauma. Sintomas inespecíficos, como a dor, podem levar à pesquisa de lesões despercebidas, diagnosticadas como estiramento muscular ou lesões articulares, devido à sua projeção em locais como ombro e escápula. Ainda que rara, quando não associada à grande trauma torácico, a fratura de primeira costela deve ser incluída no diagnóstico diferencial de pacientes que apresentem dor escapular, torácica superior, esternal ou no ombro. Relatamos um caso de fratura bilateral, simétrica, de primeira costela, consequência de um mergulho de alto impacto com uso de colete salva-vidas, devido a uma queda de jet ski em alta velocidade, e uma revisão da literatura para divulgar essa situação clínica pouco frequente, quando não associada à grande trauma da caixa torácica. Não existe, na literatura médica brasileira, relato de fratura de primeira costela.Rev Bras Ortop. 2010;45(3):302-5
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