Este trabalho contou com o inestimável ap010 intelectual e moral de muitas pessoas e instituições.Desejo exprimir o meu agradecimento, acima de tudo, a Mioyaôokami e a Oshieoyá-Samá, pela oportunidade de participar de Sua Obra Criadora.Externo novamente o meu agradecimento ao Prof Dr. Carlos José Caetano Bacha, a quem devo a orientação deste trabalho, realizada sempre com ética e profundo espírito científi co.Aos docentes e funcionários do Programa de Doutoramento em Economia Aplicada da ESALQ/USP, em particular, ao Prof Dr. Joaquim José Martins Guilhoto e a Prof Dr ª . Heloísa Lee Bumquist, pelas sugestões valiosas e fonte permanente de estímulo à preparação deste trabalho, a minha gratidão.Ao Prof Dr. Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho (Núcleo de Política Científica e Tecnológica/UNICAMP) e ao Prof Dr. Mauro Borges Lemos (CEDEPLAR/F ACE/UFMG) -'sou levado à lembrança da minha formação básica como profissional e os meus primeiros mestres" -, pelos preciosos comentários e proficuas sugestões, o meu agradecimento.Agradeço também às usinas e destilarias que responderam, com muita lucidez, o questionário aplicado, e ao pessoal da Hedge (SP), cujas informações sobre a agroindústria canavieira foram de grande valia.À Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), em particular, ao Departamento de Economia -Campus de Toledo -, pela oportunidade de realizar este programa de qualificação docente; à CAPES, pelo financiamento concedido; e ao Departamento de Economia e Sociologia Rural da ESALQ/USP, em nome do Prof Dr. José Vicente Caixeta Filho, pelos recursos concedidos para a aplicação de questionários e visitas técnicas; o meu reconhecimento e gratidão.Aos colegas do Curso de Pós-Graduação em Economia Aplicada da ESALQ/USP, pelo apoio constante e convívio engrandecedor; à família Kitaka (PE), família Uehara (SP), Anderson, Lídia, Mônica, Salete e Renata, o meu 'bbrigadão': ainda que este ato não possa expressar a magnitude do seu significado.Aos meus irmãos, pelo sentido de união, e à Sonia, minha esposa, por ensinar, 'em tempo de escassez de tempo", que na vida nada se perde por amor, tudo se ganha por amar, a minha eterna gratidão.
Este trabalho objetivou, por meio de um conjunto de indicadores, avaliar acompetitividade do açúcar brasileiro no comércio internacional. O indicador marketshareevidenciou sua significativa importância, considerando que o Brasil foi responsávelpor 40,61% do açúcar comercializado no mercado internacional em 2005. Em setratando de competitividade frente a outros países e outros produtos, o indicadorvantagem relativa na exportação também revela a vantagem competitiva do açúcar brasileiro.No que se refere à participação do açúcar no total das exportações brasileiras, ocrescimento também é substancial, tendo aumentado sua representatividade em 95% noperíodo analisado. A participação do saldo comercial do açúcar no PIB agrícola brasileirotambém foi crescente no período analisado, considerando que em 1994 o açúcarrepresentava menos de 1% do PIB agrícola e chegou a representar 3,53% em 2002.Esses dados ratificam a importância do açúcar brasileiro na geração de divisas e destacamsua crescente vantagem competitiva perante os demais países produtores e exportadores.
Este trabalho procurou verificar quais são as capacidades tecnológicas daagroindústria canavieira em Minas Gerais, que possui a segunda maior área plantadade cana-de-açúcar no Brasil, ou seja, 679 mil hectares. Para contemplar este escopoforam coletados dados primários junto às usinas/destilarias, mediante aplicação dequestionários. O referencial teórico utilizado foi o da matriz de capacidades tecnológicas,que é balizado em Lall (1992), sendo esta matriz dividida em três especificações:básica (simple routine), intermediária (adaptive duplicative) e avançada (innovativerisky). Como corolário, esta agroindústria canavieira, tecnicamente qualificada e combaixos custos, apresenta um razoável domínio das capacidades tecnológicas básica eintermediária. No entanto, as capacidades tecnológicas avançadas ainda estão atrasadasem relação à fronteira tecnológica.
Resumo: O presente estudo tem por objetivo analisar a concentração na agroindústria canavieira paranaense durante as safras 2000/2001-2014/2015. Como fonte de dados utilizou-se a tipificação “cana moída”, possibilitando retratar a produção de cana-de-açúcar estadual. Como corolário, os índices CR4 e CR8, Hirschman-Herfindahl, Rosenbluth e entropia apontaram para um aumento da concentração da moagem da cana-de-açúcar no Paraná. A explicação para este resultado está nas mudanças proporcionadas pela desregulamentação e a crise setorial que trouxeram desafios às empresas, sendo que algumas não se adaptaram ao novo ambiente competitivo, encerrando suas atividades ou sendo absorvidas por empresas maiores.
Com base no referencial teórico da economia do crime, este artigo teve como escopo revelar e analisar o posicionamento de 165 detentos que cumprem pena em estabelecimentos prisionais paranaenses, centrados na faixa etária de 18 a 23 anos (mais próxima da delinquência juvenil), sobre a redução da maioridade penal. Neste contexto, foi analisada a escolha racional desse agente criminoso sobre eventuais consequências da Lei proposta pela PEC 171/1993, que propõe reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos para casos de crimes graves. Como corolário, o posicionamento dos detentos paranaenses sobre esta Lei ficou dividida: 55,8% foram contrários e 43,6% foram favoráveis à redução da maioridade penal (0,6% não manifestou opinião). Porém, ao destacar a opinião para pessoas do sexo masculino e feminino este escore foi distinto, bem como suas razões. Com 68,9% dos homens pesquisados contrários à redução da maioridade penal, a escolha racional masculina majoritária sobre eventuais consequências dessa Lei assentam-se em questões econômicas ligadas à infraestrutura carcerária precária, tanto do ponto de vista físico como socioeducativo. Para 66,1% das mulheres pesquisadas, a gravidade dos crimes hediondos, com realce para o estupro, motivou a escolha majoritária pelo apoio à PEC 171/1993.
O propósito deste trabalho é analisar, à guisa do referencial teórico doneocorporatismo, o novo paradigma institucionalizado na agroindústria canavieira e asnovas formas de gestão e articulação política pós-desregulamentação. Com o final dointervencionismo estatal, tem-se a explicitação do processo de diferenciação econômicae social do setor, entre e dentro das duas regiões produtoras, Norte/Nordeste e Centro/Sul. O segmento produtivo dualiza entre aqueles com capacidade para enfrentar asnovas exigências e os que não apresentam essa característica. É preciso reconhecer quepara o seu desenvolvimento e crescimento, dadas as limitações institucionais, impera anecessidade da auto-gestão, cujo grande desafio é conciliar os interesses dos agentes daprópria cadeia produtiva, das outras que se inter-relacionam e da sociedade.
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