Resumo-Uma ideia central da criminologia materialista é que a política penal de uma determinada sociedade-o que é crime, quanto e como se pune-não resulta de concepções jurídicas, mas é função de sua viabilidade e necessidade econômica. Partimos dessa ideia para analisar a transição histórica sucessiva de três paradigmas punitivos da sociedade moderna-os castigos físicos, os trabalhos forçados e o encarceramento. Seguindo e desenvolvendo as leituras de Rusche/ Kirchheimer, esses paradigmas são apresentados como políticas de Estado relacionadas a alterações no regime de acumulação capitalista e da demanda de força de trabalho. Esse raciocínio é estendido a formas contemporâneas de política penal-em especial, o controle territorial de espaços de pobreza pela polícia no município do Rio de Janeiro-para sugerir um quarto paradigma dessa política, ligado a alterações no sentido econômico da população no capitalismo contemporâneo. Palavras-chave: criminologia crítica; política penal; história; sociedade moderna; Regimes de acumulação capitalista; Georg Rusche;
Resumo: Buscando os aspectos da crítica da cultura de Siegfried Kracauer que Buscando os aspectos da crítica da cultura de Siegfried Kracauer que Buscando os aspectos da crítica da cultura de Siegfried Kracauer que Buscando os aspectos da crítica da cultura de Siegfried Kracauer que Buscando os aspectos da crítica da cultura de Siegfried Kracauer que apontam para uma crítica radical da sociedade, o presente texto analisa a caracapontam para uma crítica radical da sociedade, o presente texto analisa a caracapontam para uma crítica radical da sociedade, o presente texto analisa a caracapontam para uma crítica radical da sociedade, o presente texto analisa a caracapontam para uma crítica radical da sociedade, o presente texto analisa a caracterização feita por aquele autor da arte industrializada do início do século XX terização feita por aquele autor da arte industrializada do início do século XX terização feita por aquele autor da arte industrializada do início do século XX terização feita por aquele autor da arte industrializada do início do século XX terização feita por aquele autor da arte industrializada do início do século De Caligari a Hitler: uma história psicológica do cinema alemão história psicológica do cinema alemão história psicológica do cinema alemão história psicológica do cinema alemão história psicológica do cinema alemão, de 1947. Atenta-se para a maneira como , de 1947. Atenta-se para a maneira como , de 1947. Atenta-se para a maneira como , de 1947. Atenta-se para a maneira como , de 1947. Atenta-se para a maneira como tal caracterização mapeia a determinação das formas dessa arte pelo ideário e tal caracterização mapeia a determinação das formas dessa arte pelo ideário e tal caracterização mapeia a determinação das formas dessa arte pelo ideário e tal caracterização mapeia a determinação das formas dessa arte pelo ideário e tal caracterização mapeia a determinação das formas dessa arte pelo ideário e contexto político-econômicos da sociedade onde ela emerge, especialmente no contexto político-econômicos da sociedade onde ela emerge, especialmente no contexto político-econômicos da sociedade onde ela emerge, especialmente no contexto político-econômicos da sociedade onde ela emerge, especialmente no contexto político-econômicos da sociedade onde ela emerge, especialmente no que tange às relações entre avanço técnico e projeto de modernização social na que tange às relações entre avanço técnico e projeto de modernização social na que tange às relações entre avanço técnico e projeto de modernização social na que tange às relações entre avanço técnico e projeto de modernização social na que tange às relações entre avanço técnico e projeto de modernização social na sociedade burguesa. sociedade burguesa. sociedade burguesa. sociedade burguesa. sociedade burguesa.
O presente ensaio analisa os argumentos desenvolvidos por Peter Szondi em Ensaio sobre o trágico (1961), Teoria do drama burguês (1973), e Teoria do drama moderno (1956), de modo a empreender uma caracterização geral de sua sociologia da literatura, salientando a atenção que o autor dá aos conflitos entre a escritura dos textos teatrais e a tradição dos gêneros teatrais. Aquele processo de escritura é tal que enraíza o texto firmemente em seu contexto social, cristalizando formalmente sua situação social sob a forma de uma estrutura lógica que faz um relato de seu tempo. É assim que, no teatro burguês, as contradições do esforço civilizatório ocidental são formalmente expressas.
This essay highlights the role played by the Marxian notions of exchange, abstract labour and technological-productive potential in the Adornian theories of conceptual representation, philosophy of history and aesthetics. The immanent analysis of several relevant passages from the Negative Dialectics, the Dialectics of Enlightenment and the Aesthetic Theory is undertaken, while a continuous argumentation is constructed, emphasising the consistency of the intellectual project that Adorno deploys in those works. Keywords: Theodor Adorno, Karl Marx, dialectics, philosophy of history, aesthetics, praxis.Resumo: O presente texto sublinha o papel que as noções marxianas de troca, trabalho abstrato e potencial tecnológico-produtivo desempenham nas teorias adornianas sobre a representação conceitual, a filosofia da história e a estética. É empreendida a análise imanente de trechos relevantes da Dialética Negativa, da Dialética do Esclarecimento e da Teoria Estética, buscando construir uma argumentação contínua que salienta o caráter unificado do projeto intelectual que Adorno desenvolve nessas obras. Palavras-chave: Theodor Adorno, Karl Marx, dialética, filosofia da história, estética, praxis. IntroduçãoTheodor Adorno havia planejado adotar como mote da sua Teoria Estética, publicada postumamente, a observação, da autoria de Friedrich Schlegel, de que "àquilo que se chama filosofia da arte normalmente falta uma das duas coisas, ou a filosofia ou a arte" (TE 366 / 544) 1 . Essa sentença evoca o problema central da obra anterior de Adorno, a Dialética Negativa: a filosofia geralmente tende ou bem a impor-se sobre os objetos, sufocandoos sob um sistema autocentrado que precisa aparecer como algo isento de defeitos e brechas, impecável, ou bem a fetichisar seus objetos, em uma tentativa artificial de emprestá-los, desde fora de si mesmos, e desde dentro da filosofia, uma prioridade. O projeto da Dialética Negativa, assim, é deixar com que a filosofia transite no único meio em que ela pode circular sem problemas -ela mesma -, mas preservando a consciência da autolimitação que, assim, lhe é imposta, e que a condena a uma "implacável crítica de si mesma" (DN 15) 2 , como coloca Adorno. Mas a representação que se denuncia enquanto tal é também o objeto da Teoria Estética, uma vez que a obra expõe uma preocupação fundamental com o modernismo artístico que, afastando-se do realismo, fez da exibição -e mesmo da denúncia -do caráter de aparência da arte seu motivo e conteúdo maiores. Para fazer justiça ao pensamento de Adorno e, o que é mais importante, à sua significância objetiva, à maneira como ele se relaciona com o mundo, é preciso entender como e porque a arte e o conhecimento podem ser caracterizados e criticados a partir de um problema único.
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