lisbôa (3) e Raimunda Conceição Queiroz Vilhena (3) Resumo Estudo das Rhizophoraceas da Amazônia abrangendo 5 gêneros: Rhizophora, Cassipourea, Ste.. rigmapetalum, Polygonanthus e Anisophyllea. Doze espécies dos referidos gQneros são estudadJs e descritas. Novos taxa não foram encontrados, porém, diversos nomes foram colocados em sinonímia. Apresentada a descrição do pólen de algumas espé-cies. INTRODUÇÃODurante o Curso de Botânica Tropical, na disciplina de Sistemática, realizamos em conjunto o estudo da família Rhizophoraceae, a fim de demonstrarmos os métodos e proceclimentos de um estudo taxonômico. A escolha desta família entre várias outras não menos interessantes, deu-se em razão de ser Rhizophoraceae uma família razoavelmente pequena, com diversos gêneros, e larga distribuição por toda a Amazônia, ocupando habitats os mais diversos, desde o mangue até a mata da terra firme. Devemos ressaltar também que desde o trabalho de Engler (1876) Arvores ou arbustos. Folhas simples, inteiras, opostas, alternas ou verticiladas, peciolad:~s, glabras ou com pelos simples, às vezes com pontuações negras. Estípulas presentes, pequenas ou grandes, interpeciolares, axilares, caducas. lnflorescências em panículas, ráce-mos especiformes, cimeiras ou corimbos dicó-tomos, fasciculadas ou de flores solitárias, axilares, ou extraxilares. Flores actinomorfas, bissexuais ou unissexuais por aborto, monói-cas, dióicas ou polígamas; disco presente, raro ausente; sépalas 4-7, mais ou menos unidas na base, valvares, persistentes; pétalas do mesmo número das sépalas, geralmente menores, de ápice inteiro, lobado, laciniado, fimbriado ou esterigmiforme; estames 8-40, freqüentemente dispostos em pares opostos às pétalas, inseridos na margem externa de um di~co, ou raro coalescentes na base (Sterigmapetalum); filetes em geral curtos; anteras in-
Resumo Neste trabalho, foram medidos os parâmetros ecofisiológicos de algumas espécies de mata tropical pluvial de terra firme. Os dados obtidos foram correlacionados com as descrições de tipos de solo de Falesi et al. (1969) e com o inventário da área de estudo feito por Prance et al. (1975). Os parâmetros considerados foram luz, ponto de compensação de luz, comportamento dos estômatos das espécies do estrato mais inferior da mata e em relação ao deficit de água e ao enrugamento e intumescimento dos troncos de algumas espécies da mata. A intercepção da luz pelo dossel da mata foi determinada em 98,63%, com penetração até o estrato mais inferior (medida a partir de l,3m de altura distante do solo) de apenas 1,37% da luz disponível acima do dossel. O índice de área foliar foi determinado em 6,60 m2/m2, dentro do limite esperado para este tipo de mata. Foi mostrado que plantas no estrato inferior (sombra) foram capazes de fotossintetizar com intensidades de luz baixas (85-575 lux). Os dados sobre os pontos de compensação de luz para as outras camadas do dossel e emergentes mostraram que, por essa razão, ocorrem fotossínteses a intensidades entre 1.900 e 3.000 lux. Isto mostrou também que os estômatos de plantas do estrato inferior estão abertos durante o dia inteiro ou a maior parte dele, e não exigem intensidade de luz alta para abrir. A perda de água e sua subida no tronco das espécies arbóreas também foram estudadas, e foi mostrado que a exposição à luz. o tamanho da copa e o diâmetro do tronco têm uma influência marcante nos resultados. Finalmente, o comportamento dos estômatos foi estudado, mostrando que as árvores emergentes têm alta resistência estomática contra a perda de água, enquanto as plantas à sombra possuem baixa resistência estomática. Também, foi observado que algumas plantas de sombras têm alta resistência estomática. quando os estômatos estão quase fechados.
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