This report is a contribution to the ERMS task addressing burial of organisms as a stressor due to drilling discharges. The report addresses the potential drilling discharge-and burial process, as well as tolerance-, escape-and toxicity aspects of such a process. This forms the background for a discussion of burial in relation to other Environmental Impact Factor (EIF) sediment parameters and how to define a Predicted No Effect Threshold (PNET) for the burial stressor in the EIF.
Este artigo de revisão bibliográfica tem por finalidade apresentar as diferentes metodologias utilizadas na modelagem tridimensional da dispersão dos hidrocarbonetos originados do blowout de um poço de petróleo. São considerados os conceitos de sensibilidade e vulnerabilidade ambiental da costa, a importância destes para a priorização de áreas mais vulneráveis em casos de contingência, e a legislação pertinente. São levantados os questionamentos sobre a metodologia atualmente utilizada nos estudos ambientais de deriva do óleo, que considera a simplificação do vazamento em superfície, mesmo nos cenários de blowout de poços. Os esforços para o melhor entendimento do comportamento do óleo e do gás na coluna d’água e da modelagem tridimensional da trajetória ganharam força após o vazamento da Deepwater Horizon em 2010 no Golfo do México. Os dados coletados e observações realizadas durante o acidente foram amplamente utilizados para ajuste dos modelos, que buscaram incorporar os diversos fatores referentes às forçantes hidrodinâmicas e aos processos de intemperismo aos quais os hidrocarbonetos são submetidos em vazamentos de subsuperfície tais como: evaporação, dispersão, emulsificação, dissolução, oxidação, sedimentação e biodegradação. As dificuldades se apresentam ainda mais desafiadoras para o caso de blowouts em águas profundas, onde as incertezas são ainda maiores. Os estudos abordaram diferentes variáveis para realizar os ajustes dos modelos de dispersão do óleo e do gás ao longo da trajetória de subida, e, dentre os fatores que exercem forte influência, destacam-se: a velocidade das correntes de subsuperfície; a separação do gás da pluma principal; a formação de hidrato, a dissolução das gotículas de óleo e gás; as variações no diâmetro das gotículas; a intrusão das gotículas em profundidades intermediárias; a biodegradação; e a parametrização adequada dos perfis de densidade, salinidade e temperatura da água ao longo da coluna.
O blowout de um poço de petróleo lança hidrocarbonetos para o ambiente marinho sob a forma de gotículas de óleo e bolhas de gás. Como foi possível observar no acidente da Deepwater Horizon, no Golfo do México, em 2010, parâmetros como a profundidade do vazamento, as propriedades físico-químicas do óleo, as correntes oceânicas e a dimensão das gotículas de óleo, podem impor deslocamentos horizontais significativos à pluma. O diâmetro das gotículas é fator de extrema relevância para as simulações da trajetória da pluma em subsuperfície. Porém, é um parâmetro muito difícil de ser estimado. Este trabalho é relativo a um estudo de caso empregando o módulo Water da plataforma MOHID (MOdelagem HIDrodinâmica) na região da Bacia de Campos, sendo gerados e analisados os resultados das soluções lagrangianas de vazamentos de óleo em águas profundas, para cenários de diferentes diâmetros de gotículas. Utilizando uma análise de sensibilidade, o espalhamento da mancha de óleo foi identificado como uma possível variável para estimativa do diâmetro das gotículas.
Este trabalho apresenta uma descrição das etapas de perfuração de poços de óleo e gás, tratando especificamente da geração de resíduos e dos fluidos de perfuração utilizados. São discutidas as limitações e a possibilidade do descarte de fluido de perfuração na proximidade da plataforma levando em consideração a minuta de 2014 do IBAMA, órgão ambiental que regulamenta o descarte de resíduos. Foram também pesquisados os resultados de trabalhos utilizando modelagem computacional para estudar o descarte dos resíduos das atividades de perfuração e cimentação durante a construção de poços de óleo e gás. Assim pôde-se analisar a área de dispersão levando em consideração as correntes marítimas, temperaturas e profundidade, bem como seus efeitos ambientais.
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