Although indicative, none of the studied morphological criteria was always related to PCR virus detection, denoting some limitations for histological diagnosis.
The aim was to correlate histological findings in cervix lesions to human papillomavirus (HPV), as detected by polymerase chain reaction (PCR). One hundred and seven women with atypical Pap smear were submitted to colposcopic examination, and suspicious images were biopsied. The PCR assay was performed with the primers MY09/11 and GP05/06+ and, as control, the beta-globin gene was amplified. The morphological findings were correlated to HPV positivity: parakeratosis, acanthosis, koilocytotic atypia (KA), binucleation, dyskeratosis, and number of mitoses. From 107 patients, 61 biopsies were taken: 11 chronic cervicitis (CC), 36 cervical intraepithelial neoplasia (CIN) (13 CIN I; 10 CIN II; 13 CIN III), and 14 suggestive for HPV (SHPV). DNA extraction was not possible in eight cases. HPV was found in 35% CC, 77% CIN, and 64% SHPV. The analysis did not indicate any morphological criteria strongly related to HPV. The findings with highest sensitivity for HPV were KA (88.89%) and binucleation (75%), but with low specificity of 29.41 and 52.94%, respectively. The higher predictive positive values (PV+) for HPV were also KA (72.73%) and binucleation (77.14%). Considering KA, dyskeratosis and binucleation together, PV+ was 72.41%. Conclusion: Although indicative, none of the studied morphological criteria was always related to PCR virus detection, denoting some limitations for histological diagnosis.
Material teórico produzido a múltiplas mãos por docentes e colaboradora(e)s que auxiliaram na construção da Disciplina de Medicina Legal, vinculada ao Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciência Médicas da Unicamp. Abordam-se tópicos relacionados à perícia médico legal na pessoa viva, amostras biológicas e no cadáver; deontologia médico legal, conceitos e reflexões sobre conflitos éticos, legislação, condutas com foco na valorização da autonomia e dignidade humanas; temas que surgiram por meio da discussão e construção coletiva ao lado do corpo discente. Mais que um instrumento de apoio, é um convite à pessoa curiosa a penetrar no complexo campo da Medicina Legal e Perícia Médica que se conectam com a Filosofia, Bioética, Direito, Medicina, Biologia, Física, Engenharia e outros conhecimentos. Junta(o)s, auxiliam na produção da verdade em relação às questões colocadas pela(o)s operadora(e)s de Direito nos processos judiciais e auxiliam a iluminar profissionais da saúde em relação às melhores condutas.
Neste capítulo abordaremos: noções do conceito de identidade e identificação, finalidades, princípios fundamentais que estruturam e orientam os métodos; técnicas de identificação de pessoas e amostras biológicas; papel do polimorfismo dos marcadores biológicos do DNA; técnica de PCR aplicada à perícia envolvendo amostras biológicas, teste de vinculação genética (paternidade); procedimentos no laboratório, análise de resultados, laudos; possibilidade de ERROS em DNA.
Trata-se de uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo, entretanto pouco valorizada no Brasil, dada a dificuldade de se fazer diagnóstico. Alertamos que o coeficiente de mortalidade específico no Brasil, um dos mais baixos do mundo, pode estar subestimado, impactando negativamente o coeficiente de mortalidade infantil. Aos médicos, recomendamos que pensem neste diagnóstico e orientem cuidadora(e)s que: não pode ser prevista, sua patogênese é desconhecida, não é contagiosa ou hereditária, ocorre de modo rápido, quando a criança está dormindo, frequentemente no primeiro ano de vida da criança. Neste capítulo, indicamos literatura a quem se interessar por essa importante patologia.
Este projeto de pesquisa não pôde ser finalizado pois não houve retorno em tempo hábil por parte do Comitê de Ética do Instituto Médico Legal quanto à aprovação do projeto. O Comitê de Ética em Pesquisa da Unicamp apresentou apenas esta pendência para sua aprovação final. O trabalho é a respeito da lesão traumática de tórax (LTT), que está presente em cerca de 25% dos eventos de trânsito, apresentando uma mortalidade de 12% quando isolado. Estudos demonstram que 25-30% dos traumatizados têm pelo menos uma lesão não evidenciada pela tomografia computadorizada pós-óbito, mas evidenciadas à necrópsia.
O capítulo aborda a classificação dos diferentes tipos de lesões e estados patológicos nos aspectos médico-legais, para subsidiar os diferentes profissionais do campo do Direito Penal, Cível, Trabalhista e Securitário e suas convicções nas decisões. Os elementos para a correta descrição, efeitos tardios ou imediatos e prognósticos de uma determinada lesão produzida por um agente externo aqui são sumarizados.
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