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O presente artigo tem como objetivo avaliar o impacto da obesidade como causa de hipogonadismo secundário. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual foram incluídos estudos publicados entre 2017 e 2022, através das bases de dados Pubmed, LILACS e Cochrane. Utilizaram-se os descritores: “Hypogonadism”, “Infertility” e “Obesity”. Após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, 14 estudos foram selecionados para compor a presente revisão. Esta pesquisa respondeu aos objetivos estabelecidos, destacando a importância da obesidade como etiologia do hipogonadismo, através da análise dos dados referentes à frequência dessas duas alterações e dos mecanismos fisiopatológicos da obesidade no sistema reprodutor, a fim de definir bases para o diagnóstico e detecção das complicações. Percebe-se que a obesidade altera a função gonadal a partir de alterações hormonais, geração de estado inflamatório crônico, dano ao material genético, perturbação do sistema imunológico, entre outros. O diagnóstico de hipogonadismo hipogonadotrófico, típico da obesidade, é baseado no achado de níveis séricos baixos de gonadotrofinas com concentrações inadequadamente baixas/normais de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH). Nas mulheres, as principais complicações estão relacionadas à Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). Estas alterações cursam com Infertilidade, Diabetes Mellitus e alterações cardiovasculares.
In-hospital AMI culprit coronary artery reocclusion had an adverse effect similar to that reported in clinical studies with high mortality rates (23.3% x 1.6%; p=0.00004). The major contribution of this study is to recommend the reopening of reoccluded AMI culprit coronary arteries as a means for the management of coronary artery reocclusion.
A fibromialgia (FM) é uma síndrome relativamente comum caracterizada por dor musculoesquelética crônica generalizada concomitante a vários sintomas somáticos e psicológicos. Estima-se que sua prevalência está na faixa de 2% a 7%. A grande maioria dos pacientes tratados são do sexo feminino, brancos e de meia-idade - em torno de 50 anos. Além disso, esses pacientes apresentam alterações em diversos aspectos sociais e pessoais que interferem na qualidade de vida em geral. Alterações do humor, queixas de cansaço intenso, dificuldades para dormir, problemas para realizar atividades e ocupações comuns são os principais obstáculos enfrentados por esses pacientes no dia a dia. Este estudo teve como objetivo conhecer melhor o perfil dos fibromiálgicos e a interferência dos fatores associados à doença em sua qualidade de vida. Por isso, foi realizado um estudo transversal e quantitativo a partir da aplicação de um formulário construído pelos próprios pesquisadores, com o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) validado no Brasil, contendo 40 questões, além do questionário com variáveis sociodemográficas e dicotómicas, e a escala visual analógica de dor (EVA). O estudo incluiu pacientes de três hospitais de Aracaju-SE, e os dados foram coletados por meio da aplicação de formulários durante as consultas. Os dados coletados foram utilizados para determinar o perfil epidemiológico e o impacto na qualidade de vida dos pacientes com fibromialgia. Os resultados deste estudo fornecem uma melhor compreensão do perfil dos pacientes com fibromialgia e a interferência dos fatores associados à doença em sua qualidade de vida.
A infecção por SARS-CoV-2 (COVID-19) se identificou pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuham, província de Hubei, na China central. Este vírus, por suas repercussões clínicas severas vêm obrigando a população em se manter em isolamento social, para que assim fossem evitadas tais repercussões. Essa revisão sistemática da literatura teve o objetivo de reunir e analisar o conteúdo científico sobre ansiedade e depressão sendo os transtornos psiquiátricos mais prevalentes na pandemia da COVID-19. As referências bibliográficas foram obtidas nas bases de dados PubMed, LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde), MEDLINE (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica. Foram selecionados 20 artigos, a partir dos critérios de inclusão e exclusão. A pandemia COVID-19 tem o potencial de causar graves problemas de saúde mental, pois com todas as suas medidas de restrições acabam gerando alguns estressores psicossociais. Dentre esses estressores temos: interrupções de rotinas, separação de familiares e amigos, escassez de necessidades diárias, desconto de salário, isolamento social e fechamento de escola, o que gera um aumento significativo no desencadeamento dos transtornos de ansiedade e depressão na população mundial.
Introduction: Red eye is a clinical manifestation that can list a series of differential diagnoses. This clinical sign represents one of the most frequent complaints in ophthalmology emergencies and is relatively recurrent in outpatient clinics of internal medicine and family health. Despite so many possibilities, most of the diseases that occur with red eye have a self-limited natural history and a benign prognosis. On the other hand, a small portion can be associated with systemic diseases and, regardless or not, signify serious eye disease. Therefore, the current study aims to compend the clinical aspects and differential diagnoses of this syndrome that can impact the patient's life through a more accurate initial diagnosis. Methodology: This is a narrative review in which Scielo, PubMed, Lilacs, UpToDate and Google Scholar databases were used to obtain articles. The selection of articles did not use explicit and systematic criteria for the search and critical analysis of the literature, especially due to the lack of description of the topic. Results: Among the main ophthalmological diseases that occur with red eye syndrome, conjunctivitis (infectious and non-infectious), acute anterior uveitis, acute glaucoma, corneal ulcer, corneal foreign body, subconjunctival hemorrhage and others stand out. Therefore, the main differences between these diagnoses were discussed. Conclusions: The manifestation of red eye can represent a number of differential diagnoses, ranging from systemic diseases to ophthalmological conditions with a poor prognosis if left untreated. In the SUS, access to the ophthalmology service is hampered by poor accessibility, especially in poorer regions. In this sense, it is essential that the general practitioner be able to identify clinical and differential aspects in the first approach, mainly to institute early treatment and make a timely referral, when necessary.
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