The aim of the present article is to describe a puzzle developed for use in teaching cardiac physiology classes. The puzzle presents figures of phases of the cardiac cycle and a table with five columns: phases of cardiac cycle, atrial state, ventricular state, state of atrioventricular valves, and pulmonary and aortic valves. Chips are provided for use to complete the table. Students are requested to discuss which is the correct sequence of figures indicating the phases of cardiac cycle. Afterward, they should complete the table with the chips. Students of biology, dentistry, medicine, pharmacy, and nursing graduation courses from seven institutions performed the puzzle evaluation. They were invited to indicate whether the puzzle had been useful for learning about the subject by filling one of four alternatives. Of the students, 4.6% answered that it was not necessary but helped them to confirm what they had learned, 64.5% reported that although they had previously understood the cardiac cycle, the puzzle helped them to solve doubts and promoted a better understanding of it, and 30.9% said that they needed the puzzle to understand the cardiac cycle, without differences among courses, institutions, and course semesters. The results of the present study suggest that a simple and inexpensive puzzle may be useful as an active learning methodology applied after the theoretical lecture, as a complementary tool for studying cardiac cycle physiology.
ResumoIntrodução: A infância é uma etapa importante da vida do indivíduo, pois as experiências vividas nela repercutirão positivamente ou negativamente nas próximas fases cronológicas do sujeito. Em situações como carência de recursos materiais da família, abandono pelos pais ou responsáveis, violência doméstica, dependência química de pais ou responsáveis e vivência na rua, as crianças vítimas dessas condições são institucionalizadas . Contudo, vários estudos exploram o assunto vivência institucional e trazem opiniões divergentes quanto a suas repercussões. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de crianças institucionalizadas em abrigo em um município do Oeste Catarinense, por meio da Desenvolvimento motor em crianças institucionalizadas no serviço de acolhimento em um município do Oeste Catarinense
Fisioterapeuta. Mestre em Saúde e Doutora em Fisiologia. Docente da Área de Ciências da Saúde -UNOCHAPECÓ. ResumoObjetivo: Comparar a dor em idosos avaliadas por método subjetivo e quantificadas por método objetivo e também avaliar a eficácia do algômetro na mensuração da dor. Metodologia: Estudo quantitativo transversal, do tipo quase experimental, com amostra de 58 idosos. A coleta de dados foi realizada através de questionário sociodemográfico, escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e algometria. Resultados: O principal local de queixa de dor foi a coluna lombar e os locais com maior dor por pressão foram o quadrante lateral inferior do glúteo esquerdo nas mulheres e face anterior medial do joelho esquerdo nos homens. Não houve correlação entre a algometria e as escalas, porém houve correlação significativa entre as duas escalas. Discussão: Outras pesquisas também apresentaram a coluna lombar como local de maior dor e as mulheres com maior queixa álgica, possivelmente por fatores biopsicológicos do sexo feminino. Há poucos estudos sobre o uso do algômetro; entre os encontrados houve confirmação de que o envelhecimento altera a percepção de dor por pressão e que o algômetro e as escalas subjetivas não tiveram correlação. O uso de escalas apresentou-se como uma forma eficaz de avaliação da dor pela sua praticidade. Conclusão: A queixa álgica foi maior na coluna lombar e as mulheres apresentaram maior percepção de dor. Não houve correlação entre os métodos algometria e escalas, sugerindo que a algometria não foi eficaz como forma de avaliação de dor em idosos. Palavras-chaveIdosos; Dor; Medição da dor.
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Introdução: A dor é uma sensação e experiência emocional desagradável associada à lesão tecidual, real ou potencial, ou descrita em termos dessa lesão. Entretanto, a percepção de dor é considerada multidimensional e abrange fatores psicossociais, cognitivo-culturais, comportamentais e sensoriais. Objetivo: Avaliar a dor e a nocicepção de idosos de uma instituição de curta permanência. Métodos: Estudo transversal, do tipo quantitativo, com amostra de 36 idosos que frequentaram uma instituição de curta permanência no oeste de Santa Catarina entre janeiro e março de 2020. Foram utilizados para a coleta de dados os questionários: sociodemográfico; Mini-Exame do Estado Mental; escalas de dor (EMADOR, EVA, EVN, EVF, IAD-breve e AEDC); avaliação de sensibilidade térmica (com algodão embebido em álcool e água morna); e nociceptiva por pressão (algômetro). Resultados: A média encontrada na avaliação numérica da Escala Multidimensional de Avaliação da Dor foi de 6,86 (± 1,96). A Escala Visual Analógica apresentou média de 5,94 (± 2,17), a Escala Visual Numérica, 6,5 (± 2,11), e, por fim, a Escala Visual de Faces teve média de 5,67 (± 2,64). Quanto à avaliação da nocicepção por pressão, a média no lado direito foi de 2,07kgf (± 1,09) e no esquerdo, 2,16kgf (± 1,13). Conclusão: O estudo revelou que apesar do declínio orgânico ocasionado pelo envelhecimento, as queixas de dor ainda são prevalentes, principalmente de dor crônica, demonstradas pelos resultados das escalas subjetivas e dos testes objetivos de algometria e sensibilidade térmica.
Introdução: Estados de excitação emocional, perturbadores da homeostase orgânica, que geram respostas adaptativas sistêmicas, podem caracterizar a definição do termo estresse, cujos efeitos encontram-se em todos os sistemas orgânicos. A participação do estresse mental nos distúrbios patológicos que envolvem o sistema cardiovascular é bem documentada por pesquisas permanentes, sendo a doença isquêmica do miocárdio e a doença arterial coronariana as principais em acometimento cardíaco e sistêmico relacionado aos quadros de estresse. O aumento da prevalência de doenças cardiovasculares em todo o mundo colocou estas afecções do aparelho circulatório como as primeiras em incidência de causas de morte em relação às demais, gerando enormes gastos em saúde pública. Ainda são escassos estudos que propõem-se a investigar o empoderamento do paciente em relação à sua doença/estado de saúde, vinculado ao tratamento. Objetivos: Identificar a avaliação do paciente quanto ao relacionamento profissional de saúde-paciente. Metodologia: Aplicação de questionário elaborado pelos autores. Consiste em 16 questões que exploram a percepção do sujeito em relação a sua situação de saúde e ao relacionamento com o profissional de saúde envolvido no processo de tratamento. O sujeito, que vinha realizando reabilitação cardíaca na Clínica-escola de Fisioterapia da Unochapecó, por 5 meses, tinha de responder se as afirmativas do questionário correspondiam como pouco, bastante, muito, totalmente verdadeiro ou totalmente falso. Resultados: Catorze pacientes avaliados, de um total de 22 que contemplam o grupo. Os principais achados destacam que: 7 pacientes (50%) não conhecem satisfatoriamente seu estado de saúde; 7 (50%) sentem-se tristes desde que constatada sua doença; 6 (42,8%) não conseguem compreender plenamente as causas da sua doença/condição; todos os pesquisados se sentem minimamente tranquilos, apesar da sua condição de saúde; e 10 (71,4%) dos pacientes entrevistados afirmaram que se sentem capazes de contribuir com os cuidados da sua saúde, porém não sabem como fazê-lo; e 6 (42,8%) afirmam que nem sempre os profissionais de saúde envolvidos em seu tratamento preocupavam-se em explicar o que acontecia. Considerações finais: Os pacientes se sentem tranquilos em relação ao seu estado de saúde, o que não significa que há pleno esclarecimento quanto à causa da sua condição, da sua capacidade de contribuir para a melhora do seu estado de saúde, os profissionais de saúde que participam do tratamento nem sempre buscaram esclarecer o paciente quanto à sua situação. Esses achados podem influenciar nos níveis de estresse e, por conseguinte, limitar o propósito da reabilitação e da atenção à saúde. Palavras-chave Estresse psicológico. Fisioterapia. Indicadores básicos de saúde. Fonte de Financiamento: Fundo de apoio à pesquisa da Unochapecó (PIBIC/FAPE).
Introdução: A trajetória da mulher é marcada pela menopausa, fase após a transição do período reprodutivo ao não reprodutivo, ou pré-menopausa e pós-menopausa. Essas mudanças estão associadas a um conjunto de manifestações multiorgânicas que, a curto, médio ou longo prazo, interferem na vida e saúde. Objetivo: Neste estudo buscou-se investigar a prevalência de dor crônica em um grupo de mulheres na menopausa, bem como as características sensoriais e discriminativas da dor e o impacto desta na qualidade de vida das mesmas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa transversal, utilizando um questionário sociodemográfico, Escala Visual Analógica, questionário de McGill de dor e o World Health Organization Quality of Life-bref. Resultados: Foram entrevistadas 22 mulheres, separadas em dois grupos distintos: Grupo Docente (DC) e Grupo Serviços Gerais (GSD). Em relação à presença de dor, 70% do GD e 83% do GSG referem ter dor crônica. Já nas características sensoriais e discriminativas, o aspecto afetivo-motivacional foi o mais alterado. Quanto à qualidade de vida, as facetas “domínio físico” e “domínio meio ambiente” foram as que se apresentaram com menor satisfação pelos grupos. Conclusão: Observaram-se valores baixos de percepção de dor, principalmente no GSG. Os resultados indicam grande impacto negativo da dor sobre suas capacidades de manter a produção laboral e atividades sociais. Quanto à qualidade de vida, as facetas “domínio físico” e “domínio meio ambiente” foram os que se apresentaram com menor satisfação pelos grupos.
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