O estabelecimento de áreas protegidas tem sido uma das ferramentas mais efetivas na conservação da biodiversidade em todo mundo. No Brasil, os primeiros parques nacionais foram estabelecidos na década de 1930, dos quais o Parque Nacional do Iguaçu (PARNA Iguaçu) foi o segundo a ser criado, em 1939, tendo como propósito proteger as mundialmente famosas Cataratas do Iguaçu e a até então primitiva floresta subtropical do oeste paranaense. Contudo, apesar da longa data desde sua criação, este parque apresenta uma série de lacunas de informações sobre sua biodiversidade, fator que compromete não só o conhecimento científico sobre esse importante remanescente de Mata Atlântica, mas igualmente o manejo da área. Nesse trabalho são apresentados resultados de um intenso esforço em campo com amostragem de mamíferos (mais de 15 mil armadilhas fotográficas-dia para médios e grandes mamíferos, e quase 8 mil armadilhas-noite para pequenos), registro de mamíferos atropelados em rodovias dentro e às margens do PARNA Iguaçu, além de revisão bibliográfica sobre a mastofauna do PARNA Iguaçu, com o objetivo de
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