O artigo pretende desenvolver a ideia que a Arte/Educação, campo do universo artístico que se dedica aos fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos do ensino das artes, pode ser um recurso importante para articular arte e Saúde Mental na contepmporaneidade, ao oferecer o contato rico e substancioso com as artes, favorece a experiência estética e as condições de enlace social; alinhando-se; desta forma, às propostas da Reforma Psiquiátrica brasileira.
RESUMO: O artigo procura tecer as contribuições freudianas na construção da poética surrealista. Os artistas deste movimento artístico, declaradamente, fizeram uso ativo das explorações do inconsciente. Assim, pretende-se explicitar que, para além das imagens oníricas que traziam os temas psicanalíticos (como o Édipo, a sexualidade, a histeria), os surrealistas procuravam explorar o próprio "trabalho do sonho" como procedimento artístico para a construção de suas imagens artísticas.Palavras-chave: sonho; artes; surrealismo.Abstract: The work of the dream in the surrealist poetics. The article tries to weave as Freudian contributions in the construction of surrealist poetics. The artists of this artistic movement, reportedly, use the exploits of the unconscious. Thus, it is intended to make explicit that, in addition to the dreamlike images that psychoanalytical themes (such as Oedipus, a sexuality, a hysteria) brought, the surrealists sought to explore their own "dream work" as an artistic procedure for constructing their images artistic activities.
RESUMO Práticas estéticas e corporais têm ocupado um lugar significativo na atenção psicossocial, no contexto da Reforma Psiquiátrica brasileira. Propostas que inventam outras formas de produção de saúde e de subjetividade, associadas à participação social, têm valorizado a diversidade de formas de expressão em saúde mental e a diferença nas formas de existência. Com o intuito de estudar essas práticas e criar um campo de comunicação e produção coletiva de suas singularidades e seu plano comum, um grupo de pesquisadores se reuniu no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista e desenvolveu pesquisas articuladas ao projeto ‘Práticas estéticas e corporais na atenção psicossocial: processos de criação e produção de subjetividade’. Nessas pesquisas, foram exploradas as relações entre arte e saúde mental, a produção das políticas públicas relacionadas ao campo, o desenvolvimento das práticas clínicas, artísticas e culturais e a formulação de conceitos e perspectivas teóricas que sustentem essas práticas. Neste texto, serão apresentadas, brevemente, as políticas públicas de saúde e cultura que foram desenvolvidas no Brasil nos últimos 30 anos, sua articulação intersetorial e algumas experiências práticas nesse campo, que temos desenvolvido e pesquisado.
RESUMO Práticas estéticas e corporais têm ocupado um lugar significativo na atenção psicossocial, no contexto da Reforma Psiquiátrica brasileira. Propostas que inventam outras formas de produção de saúde e de subjetividade, associadas à participação social, têm valorizado a diversidade de formas de expressão em saúde mental e a diferença nas formas de existência. Com o intuito de estudar essas práticas e criar um campo de comunicação e produção coletiva de suas singularidades e seu plano comum, um grupo de pesquisadores se reuniu no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Estadual Paulista e desenvolveu pesquisas articuladas ao projeto ‘Práticas estéticas e corporais na atenção psicossocial: processos de criação e produção de subjetividade’. Nessas pesquisas, foram exploradas as relações entre arte e saúde mental, a produção das políticas públicas relacionadas ao campo, o desenvolvimento das práticas clínicas, artísticas e culturais e a formulação de conceitos e perspectivas teóricas que sustentem essas práticas. Neste texto, serão apresentadas, brevemente, as políticas públicas de saúde e cultura que foram desenvolvidas no Brasil nos últimos 30 anos, sua articulação intersetorial e algumas experiências práticas nesse campo, que temos desenvolvido e pesquisado.
A partir da uma breve explanação sobre a perspectiva arqueológica proposta por Michel Foucault,este artigo busca explorar como e quando a Arte entra nos discursos e nas práticas das instituiçõesde Saúde Mental, procurando assinalar as mudanças pelas quais o uso das artes passou nas referidas instituições durante a primeira metade do século XX.
Este trabalho apresenta um diagrama produzido na dissertação “Vibrações: a Arte/Educação nas Práticas e nos Discursos em Saúde Mental”, realizada junto ao programa de pós-graduação em Artes da Unesp. Valendo-se da perspectiva arqueológica proposta por Foucault, procurou-se escavar os estratos ou camadas sobrepostas dos saberes construídos em torno das concepções de loucura, subjetividade e arte, com a finalidade de ressaltar as transformações históricas que tais concepções sofreram ao longo dos tempos, por meio de palavras e imagens.
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