Purpose The paper aims to investigate the existence of typical preferred behaviours that might characterize Brazilian women’s entrepreneurial profile and whether this profile influences their motivation to undertake a venture. Design/methodology/approach Following the evolution of the literature on women entrepreneurship, the study criticizes the rational view that conceives entrepreneurship as a universal phenomenon and immune to gender. A quantitative approach based on multivariate data analysis (structural equation modelling) was applied to a sample of 418 women entrepreneurs with regard to six hypotheses associated with a specifically conceived conceptual model. Findings The behavioural categories tested in the model that most influence Brazilian women’s entrepreneurial profile are planning, identifying opportunities, sociability and leadership, corroborating the results of other international studies. Behaviours connected with persistence did not correlate to Brazilian women’s entrepreneurial profile. The hypothesis that women’s entrepreneurial profile positively influences their entrepreneurial intention was confirmed. Research limitations/implications As the study is based on an intentional, non-probabilistic sample, further research needs to be conducted using other forms of sampling, extending the findings to other contexts internationally and to other Brazilian regions. Practical implications Women can perceive whether their behavioural profile is suited to embracing entrepreneurship challenges, helping them to make effective career choices. Originality/value The study provides a robust model with high explanatory value. It contributes to the women’s entrepreneurship literature from the perspective of a Latin American developing country, offering valuable insights regarding the impact of entrepreneurial behavioural profile on women’s entrepreneurial activities.
Purpose The purpose of this paper is to provide further understanding of entrepreneurship education, seeking to comprehend the use of experience in this context. Based on the theory of experiential learning, the authors sought to develop and test a conceptual model for teaching entrepreneurship at the undergraduate degree level. Design/methodology/approach Due to the need to develop a model, the authors used design science research as a method to develop and test an artifact. First, bibliographic research was conducted to develop the model, which was then tested through empirical application. This empirical application was conducted at a Brazilian educational institution, with the participation of 110 students. A total of 440 activities were analyzed through content analysis. Findings The authors found advantages and disadvantages regarding the use of experience in entrepreneurship learning, such as greater student engagement, sense of empowerment and aspects related to the course and assessments. Practical implications In this paper, the authors offer suggestions for undergraduate teachers and to faculty members on how to teach entrepreneurship, with the student as the main actor in the learning process. Furthermore, the authors have access to a study addressing a contemporary theme that is emerging in Brazilian universities. Originality/value In this paper, the authors contribute with the debate on entrepreneurship education, realizing that the understanding of this issue continues to require closer study due to a lack of empirical consensus in previous works. Its originality lies in the development and testing of a model for undergraduates, drawn from a theory whose main use is in graduate school.
Este artigo tem como proposta compreender a importância da sistematização do monitoramento ambiental em PMEs (pequenas e médias empresas), considerando que o entendimento de como as empresas buscam e utilizam informações da Internet é de grande relevância para esse processo, mantendo-as mais competitivas no seu mercado. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre monitoramento ambiental, avaliando que vários modelos genéricos são descritos na literatura, apesar de que muitos não direcionam seus esforços para empresas de pequeno ou médio porte. A metodologia utilizada foi descritiva com estudo de caso único, de forma a apresentar os procedimentos realizados por uma empresa ao utilizar dados da Internet em seu monitoramento ambiental, comparando a prática utilizada com as etapas do modelo descrito na literatura. Os resultados demonstraram que a Internet é utilizada como uma importante fonte para o monitoramento ambiental dessa empresa, mas a busca por informações on-line ocorre sem sistematização, intuitivamente e de forma reativa. Este artigo contribui para que PMEs vislumbrem a importância de monitorar o ambiente e passem a adotar um modelo formal que sistematize a obtenção e o uso da informação on-line, tornando-as mais estratégicas para o seu negócio. Palavras-chave: Pequenas e médias empresas; Monitoramento ambiental; Internet. Utilização da internet nas atividades de monitoramento ambiental em empresas de pequeno e médio porte R e vist a de Ad mi nist raç ão e Ino v aç ão, S ão Pa ulo, v. 9 , n. 1 , p .15-30 , j a n./ ma r. 201 2.
Ao meu marido e filhos Décio, Eric, Débora e Bernardo pelo apoio, amor e paciência. Ao meu Orientador, Prof. Martinho, por me mostrar novos caminhos. iii Durante a pesquisa e desenvolvimento desta dissertação tive a sorte de contar com o apoio da minha família, de amigos, professores e profissionais que muito contribuíram na sua elaboração. Em primeiro lugar agradeço aos meus filhos que muito colaboraram, compreendendo a minha ausência, sem a qual a elaboração deste trabalho não seria possível. Agradeço ao professor e orientador Martinho Isnard Ribeiro de Almeida pela dedicação, apoio e amizade não somente no desenvolvimento da presente dissertação, mas em vários momentos da minha vida acadêmica. Ao Professor Adalberto Américo Fischmann pela amizade, conversas e ensinamentos: um modelo a ser seguido. Aos professores que participaram da banca de qualificação: Professora Bernadete de Lourdes Marinho pelos ensinamentos em aula, apoio e contribuições e Professor Vivaldo José Breternitz pelas sugestões e apoio. A todos os demais professores do programa de pós-graduação da FEA, em especial, Prof. Roberto Sbragia pelas valiosas contribuições feitas na fase de qualificação, Prof. Edison Polo pelo aprendizado e amizade e Prof. Fernando Almeida pelos ensinamentos. Aos amigos Bernardo Serra pela grande ajuda com a pesquisa bibliométrica que com certeza lhe tirou vários dias de férias e Francisco Almeida pelas discussões sobre o meu tema e pela oportunidade de ter me convidado para a minha primeira aula. Ao professor e amigo Fernando Serra pelas discussões que me mostraram novas possibilidades de pesquisa. Ao também professor e amigo Fábio Lotti pelo incentivo ao início da minha carreira acadêmica. Aos demais membros do grupo de pesquisa pelo acolhimento, amizade e contribuições. Aos amigos de mestrado, em especial, Ailton, Maria Cecília e Mariana, pelos momentos que compartilhamos e conhecimento que dividimos. À Daniela, Fabiana, Francisco e Cida, pelo apoio institucional. Aos funcionários da biblioteca da FEA e da FIA, que muito colaboraram. Ao Décio pelo apoio e ajuda na seleção dos empresários entrevistados e a todos os empresários que aceitaram participar da pesquisa, pelo tempo e paciência dedicados. A todos que de alguma forma colaboraram para a elaboração desse trabalho, meu eterno agradecimento.
Ao se pesquisar sobre o ensino de empreendedorismo, percebeu-se que o papel das instituições de ensino no fomento ao empreendedorismo não é singular, estando atrelado a diferentes abordagens e espaços nem sempre percebidos como parte de um ecossistema de fomento a esse tipo de comportamento. Esta pesquisa visa apresentar os espaços existentes para o ensino de empreendedorismo em universidades brasileiras e propor um desenho inicial de um ecossistema do ensino empreendedor, com vistas a que pesquisas futuras possam testá-lo e aprimorá-lo. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, que investigou cinco entre as principais universidades brasileiras. Além do levantamento de dados secundários, contou também com entrevistas em profundidade com professores de empreendedorismo. A análise de resultados mostrou que vários espaços são possíveis dentro de instituições de ensino para o ensino e fomento de empreendedorismo, entre elas, disciplinas, laboratórios, centros, incubadoras e núcleos. Outros agentes também se mostraram existentes, como governo, aceleradoras e instituições de fomento. A pesquisa justifica-se pela não convergência teórico-empírica sobre a temática, contribuindo com instituições que almejem aprimorar o seu ensino de empreendedorismo e com futuros pesquisadores que queiram dar continuidade à proposta apresentada.
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