A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. Objetivo: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. Metodologia: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. Resultados: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. Conclusão: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.Palavras-chave: Aparelhos ortodônticos. Má oclusão de Angle Classe II. Deformidades dentofaciais. intROduçãO A distalização dos molares superiores constitui uma meta terapêutica na correção da má oclusão de Classe II sem extração de dentes e sem avanço mandibular. Para esse fim, o aparelho extrabucal (AEB) tem sido a preferência dos ortodontistas 22,46 . A r t i g o i n é d i t oEm uso na Ortodontia há mais de um sécu-lo, para correção da má oclusão de Classe II 34 , e tendo sido revigorado por Kloehn 36,37,38 a partir
OBJETIVO: a presente pesquisa clínica, longitudinal e prospectiva, avaliou os efeitos do aparelho Pendex mediante o emprego de modelos de gesso. METODOLOGIA: utilizou-se uma amostra de 30 modelos de gesso, obtidos no início e no final da distalização dos molares superiores com o aparelho Pendex, de 15 jovens brasileiros tratados no Curso de Pós-Graduação, nível de Mestrado em Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram aumento do perímetro do arco dentário superior com inclinação distal e controle transversal dos primeiros molares superiores.
Dentre os diversos meios de se determinar o grau de maturação esquelética do paciente destaca-se o Método de Lamparski modificado por Hassel e Farman, em 1995, que propuseram a identificação do estágio da maturação por meio das modificações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Cientes das qualidades advogadas ao método citado surgiu o interesse em avaliar sua reprodutibilidade com o intuito de divulgá-lo e incorporá-lo como um elemento no diagnóstico e auxiliar no prognóstico dos tratamentos das más oclusões. A amostra constou de 100 telerradiografias em norma lateral de pacientes triados para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP nos períodos de 2000 e 2001. Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 16 anos e a média de 9 anos e 7 meses. Três examinadores devidamente calibrados realizaram a avaliação das radiografias classificando-as em escores de 1 a 6. Após a análise dos resultados, os mesmos foram tabulados e submetidos ao coeficiente Kappa de concordância para avaliação inter e intra-examinador concluindo, dessa forma, a reprodutibilidade do referido método. O método de determinação da maturação esquelética por meio das vértebras cervicais mostrou-se reproduzível na avaliação do estágio em que o indivíduo se encontra na curva de crescimento.
TOOTHBRUSHING IN SCHOOL AND DENTAL CARIES: A COHORT STUDY Objectives: This study evaluated the role of tooth-brushing in school in reducing dental caries in childhood. Study design: Historical cohort study Setting: Public schools in Ovar, Portugal Participants: Four year old children enrolled in public schools in Ovar Methods: 62 children were divided into two groups. The first group consisted of children who brushed their teeth in school during the 21-month study period. The comparison group consisted of children who did not brush teeth at school during the same period. Data were obtained from oral health assessments conducted as part of the National Oral Health Promotion Program. We compared the number of new cavities, decayed, missing and filled deciduous teeth (dmft) and decayed, missing and filled permanent teeth (DMFT) between the two groups, after 29 months of follow-up. Results: The risk of dental caries after 29 months was 50,0% for children who brushed their teeth at school and 62,5% for children who did not brush their teeth at school. The relative risk was 0,75 (95% CI: 0,42 to 1,33). The dmft score for children who brushed their teeth was 1,27 (95% CI: 0,69 to 1,94) and 2,28 (95% CI: 1,39 to 3,19) for those who did not brush (p = 0,078). The DMFT score was 0,37 (95% CI: 0,08 to 0,71) for children who their brushed teeth and 0,63 (95% CI: 0,29-1,03) for those who did not brush (p = 0,315). Discussion: No statistically significant association was found between tooth-brushing in school and reduction in the risk of dental caries, possibly because of the small sample size size.
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