Verificar a associação entre as variáveis perda auditiva e qualidade de vida em idosos. MÉTODOS: Participaram deste estudo 30 idosos. Os critérios de inclusão foram: idade igual ou superior a 60 anos, assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido, ausência de cera obstrutiva no meato acústico externo,capacidade de compreensão para a realização dos procedimentos selecionados. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de dois questionários, o SF-36 e o sociodemográfico, e de avaliação auditiva. RESULTADOS: Constatou-se que 56,7% dos indivíduos apresentavam perda auditiva de grau leve ou moderado, sendo que a média de idade dos investigados com perda auditiva leve (74,3±2,4 anos) ou moderada (72,6±3,8 anos) foi mais elevada do que a média de idade do grupo com limiares auditivos normais (69,0±2,3 anos). Os resultados evidenciaram associação entre o grau de perda auditiva e os domínios capacidade funcional, vitalidade, aspectos físicos, saúde mental e estado geral da saúde. Na amostra avaliada o sexo não foi um fator que influenciou no grau de perda auditiva ou na qualidade de vida. Com relação à idade e à qualidade de vida, evidenciou-se correlação com os domínios da capacidade funcional e aspectos físicos. CONCLUSÕES: Concluiu-se que a maior parte dos idosos avaliados apresentava perda auditiva, havendo associação entre a presença desta alteração e a avaliação negativa da qualidade de vida.
Este artigo é resultado da pesquisa de dissertação de mestrado sobre formação tecnológica de professores que lecionam numa rede pública municipal. O contexto do estudo foi um curso de formação continuada em tecnologias educacionais proposta pelo Proinfo. Tendo em vista o objetivo que era avaliar os resultados ou efeitos do curso para a formação continuada docente, executamos e observamos o curso; concomitantemente, aplicamos questionários pré e pós-curso. Após análise dos dados, constatamos que os professores faziam pouco uso dos computadores com finalidades pedagógicas e que após a formação houveram poucas modificações em suas práticas. Nesse sentido, aponta-se que a formação sozinha não instrumentaliza completamente o professor para uso das TICs na educação.
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