Olá.Estamos enviando nosso trabalho, prontinho para publicação na revista RIS. Quanta alegria para nós que somos professores de escola pública ter uma narrativa publicada em uma revista de qualidade. Um abraço fraterno, (professora da rede municipal de educação de Rio Grande e participante do XVI EIE).
Poder compreender as possibilidades de um planejamento docente que contemple um trabalho com as crianças chamadas “portadoras” de altas habilidades em Matemática é o cerne deste trabalho. Este artigo visa estudar como se constitui o sujeito de altas habilidades na contemporaneidade e, também, as possibilidades de estruturar atividades que desenvolvam tais habilidades no Ensino Fundamental regular. Tal pesquisa conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS) e teve início no primeiro semestre do ano corrente. Assim, os resultados aqui apresentados ainda são parciais. Para proporcionar o desenvolvimento da pesquisa, criou-se um grupo de estudos envolvendo docentes e discentes do Campus da FURG de Santo Antônio da Patrulha, bem como professores que ensinam Matemática em escolas parceiras do projeto.
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s), vem ao longo dos tempos, conquistando mais espaço no processo educacional. Isso porque ela possibilita práticas pedagógicas integradas, permitindo assim, a inserção de conteúdos escolares, de diferentes abordagens. Estabelecendo possibilidades entre o aprender e o interagir. Nesta perspectiva, esse trabalho objetivou analisar e discutir sobre como as Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s, vem sendo aplicadas no processo de ensino e aprendizagem em tempos de pandemia. Realizou-se uma revisão de literatura com o intuito de compreender as diferentes concepções dos autores a respeito das TIC’s, na educação. O percurso metodológico partiu de um levantamento bibliográfico, tabulação e análise dos dados. Os resultados encontrados foram que as tecnologias contribuem efetivamente no processo de ensino e aprendizagem e, em especial nesse tempo de pandemia. Com base nos resultados encontrados, notou-se que as tecnologias educacionais, são ferramentas positivas auxiliando o processo de ensino e aprendizagem. Com relação aos resultados da pesquisa o seu uso evidenciou pontos de dificuldades, mas pode-se notar que os pontos positivos e as contribuições que esses recursos e ferramentas permitem uma nova modalidade para que os alunos participem das aulas ativamente e construa o conhecimento. Analisou-se ainda, que as TIC’s, para os autores pesquisados, reforçam a sua utilização como ferramentas de apoio, pois quando utilizadas de maneira adequadas geram aprendizagens significativas e aumentam a criatividade e a motivação por parte dos estudantes, e ainda contribui para que a aula seja mais prazerosa e atrativa. Desta forma, conclui-se que as TIC’s, são instrumentos que proporcionam mais qualidade a educação.
Nesse artigo desenvolvemos a ideia de exercit(ação), uma noção pensada a partir de práticas mobilizadas pelas olimpíadas de matemática para nomear um movimento exercido por um estudante-egiptólogo sobre exercícios de matemática. Essa ideia é elaborada através de um conto, de inspiração deleuziana, e de articulações matemáticas através de uma composição envolvendo as palavras exercício, atenção e ação. A exercit(ação) possuí certas características que foram associadas a enunciações extraídas de trabalhos selecionados dos anais do XII e XIII Encontros Nacionais de Educação Matemática.
<p class="Padro"><strong>RESUMO: </strong>Este artigo intenciona analisar, a partir da já complexa discussão a respeito do desenvolvimento sustentável, como o artigo 225 da Constituição Federal de 1988 pode ser lido sob a luz da ética da responsabilidade de Hans Jonas. O filosofo preocupado com o domínio do homem sobre a natureza, faz uma critica em relação ao desenfreado avanço tecnológico. O homem sempre foi capaz de criar, e a cada dia produz mais e mais tecnologias que são lançadas no mercado em um curto espaço de tempo. Apesar dos benefícios, essas ferramentas traz uma serie de impactos sobre a natureza e o homem, sobretudo se não usada de forma sustentável. Preocupado com essas questões o filosofo sugere, portanto, uma ética de responsabilidade para com o futuro, propondo o <em>Princípio Responsabilidade, </em>fazendo o homem repensar suas atitudes em relação ao meio ambiente. O artigo 225 também faz o homem ter responsabilidades sobre o meio, impondo a ele o dever de defender e preservar para as gerações vindouras. Dessa forma, podemos destacar como o princípio moral proposto por Jonas para a superação das crises ambientais e tecnológicas, pode nos servir como suporte filosófico para a leitura do artigo anteriormente citado.</p><p class="Padro"><strong>Palavras Chave: </strong>Constituição Federal; Hans Jonas; Responsabilidade.</p>
Este artigo faz parte de um estudo de doutorado que busca pensar algumas práticas da educação matemática relacionadas às olimpíadas de matemática. Primeiramente, apresentamos a ideia de egiptólogo pensada por Gilles Deleuze (2010) na obra Proust e os signos e nos detemos em compreender no que consiste esse ofício usado pelo filósofo para fazer referência ao aprendiz. A partir desse movimento, construímos algumas torções entre o ofício de egiptólogo e algumas características que Jorge Larrosa (2003) tem associado ao estudante, fazendo emergir a noção de estudante-egiptólogo. Operamos essa noção juntamente com enunciações extraídas de nosso material empírico de estudo, construindo as características de um estudante-egiptólogo da matemática.
Este artigo emerge de um estranhamento causado ao observar as olimpíadas de matemática se naturalizando nas escolas brasileiras e os estudantes sendo qualificados como atletas da matemática. Impulsionadas por tal estranhamento desenvolvemos uma digressão histórica remontando à Grécia Antiga durante o período de desenvolvimento dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, onde destacamos o momento pitagórico e o momento platônico por darem visibilidade tanto às competições atléticas quanto à matemática. Nesse movimento usamos conceitos da filosofia da diferença para construirmos nosso caminho. Em particular, trabalhamos com o conceito de gagueira de Deleuze para variar o conceito de história de Foucault. Com as análises efetuadas sobre os Jogos Olímpicos da Antiguidade, o momento pitagórico e o momento platônico pontuamos continuidades e descontinuidades entre essas práticas e as olimpíadas de matemática da contemporaneidade. Inferimos que a constituição de atletas pode se configurar no eixo que aproxima tais práticas.
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