Resumo OBJETIVO Avaliar a infraestrutura hospitalar e o conhecimento dos coordenadores sobre a estrutura da unidade para à higienização das mãos. MÉTODO Estudo transversal descritivo realizado em um hospital universitário no Sul do Brasil, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017. Foram avaliadas 18 unidades de internação e entrevistados 16 coordenadores. Utilizou-se o questionário sobre estrutura da unidade para a higienização das mãos da estratégia multimodal da Organização Mundial de Saúde. Utilizou-se a estatística descritiva. RESULTADOS Todas as unidades possuíam preparações alcóolicas, e 93,8% dos dispensadores eram substituídos quando vazios. Observaram-se falta de cartazes ilustrativos, dispensadores de álcool gel, pias em algumas enfermarias, e pouca disponibilidade de dispensadores ao alcance das mãos próximos ao leito/maca do paciente. CONCLUSÕES Constatou-se que os profissionais recebiam instruções para a higienização das mãos e a existência de protocolos. Lacunas foram observadas na infraestrutura das unidades, como a presença de pias e torneiras não adequadas.
Objective: to verify the prevalence and associated factors of musculoskeletal pain in socio-educational agents. Methods: cross-sectional study with 381 socio-educational agents using a form addressing issues related to socio-demographic profile, work, habits and health, as well as musculoskeletal pain assessment. Data were analyzed using descriptive and analytical statistics, with a significance level of 5%. Results: socio-educational agents were predominantly female (55.8%) with mean age of 44.4 years (± 8.17). The mean pain intensity score was 5.03 (± 3.12); 43.0% participants reported low/moderate pain, and 39.9%, strong/unbearable pain. Conclusion: the prevalence of musculoskeletal pain was 82.9%. The associated factors were work leave of up to 24 days, psychological counseling and less than 8 daily sleeping hours. Descriptors: Work; Occupational Health; Working Conditions; Musculoskeletal Pain.Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados à ocorrência de dor musculoesquelética em agentes socioeducadores. Métodos: estudo transversal, com 381 agentes socioeducadores, utilizando-se formulário contendo dados sociodemográficos e laborais, sobre os hábitos e a saúde, além de avaliação de dor musculoesquelética. Os dados foram analisados por estatística descritiva e analítica, com níveis de significância de 5%. Resultados: os agentes socioeducadores são predominantemente do sexo feminino (55,8%) e com idade média de 44,4 anos (±8,17). A pontuação média de intensidade de dor foi de 5,03 (±3,12); 43,0% relataram dor fraca/moderada e 39,9% com dor forte/insuportável. Conclusão: a prevalência de dor musculoesquelética foi de 82,9%. Os fatores associados foram estar afastado do trabalho até 24 dias, estar em acompanhamento psicológico e ter menos de 8 horas diárias de sono. (2):164-72.Prevalence and risk factors associated with the occurrence of musculoskeletal pain in socio-educational agents
Objetivo: Avaliar o bem-estar espiritual geral dos enfermeiros de um hospital de médio porte no interior do Rio Grande do Sul. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo quantitativa, transversal e descritiva, com 26 enfermeiros de um hospital do interior do sul do Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se dois instrumentos: um formulário sociodemográfico, profissional e religioso e a Escala de Bem-Estar Espiritual. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: Os enfermeiros apresentaram escores positivos para a Escala de Bem-Estar Espiritual e acreditam que a religiosidade e a espiritualidade podem contribuir para o cuidado ao paciente. Conclusão: Os resultados deste estudo apontam que os enfermeiros apresentam escores positivos para o bem-estar espiritual e reconhecem existir diferenças entre o conceito de religiosidade e espiritualidade, bem como acreditam que essas questões são importantes para o cuidado ao paciente e para si.
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