Este artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL ASSOCIADA AO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESPerception of body image associated with the nutritional status of children and adolescents Percepción de la imagen corporal asociada con el estado nutricional de niños y adolescentes Maiara BattistiCentro Universitário Univates -Lajeado (RS) -Brasil Patrícia BergjohannCentro Universitário Univates -Lajeado (RS) -Brasil Fernanda Scherer AdamiCentro Universitário Univates -Lajeado (RS) -Brasil Patricia FassinaCentro Universitário Univates -Lajeado (RS) -Brasil RESUMOObjetivo: Analisar a relação entre a percepção dos pais quanto à imagem corporal de seus filhos e a autopercepção da imagem corporal das crianças e dos adolescentes em relação ao seu estado nutricional. Métodos: Estudo de caráter transversal, realizado entre março e abril de 2016 com 122 crianças e adolescentes, de 6 a 19 anos, e com os seus responsáveis. Com os escolares, foi aplicado um questionário contendo dados relativos ao gênero, peso, altura e à localização da área da escola (rural ou urbana), além da escala de silhuetas de Stunkard para avaliação da autopercepção da imagem corporal. Calcula-se o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC) classificando-o de acordo com os pontos de corte da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2007. Com os pais ou responsáveis, utilizou-se a escala de silhuetas de Stunkard e uma questão fechada sobre a preocupação com o estado nutricional da criança ou adolescente, além da identificação do gênero, idade e grau de parentesco (pais, avós, tios, irmão ou outro familiar). Dados analisados com teste de Fisher e p≤0,05 Resultados: Verificouse que a percepção da imagem corporal dos pais esteve significativamente associada à autopercepção da imagem corporal de seus filhos (p≤0,001), bem como a autopercepção da imagem corporal dos escolares esteve associada ao seu estado nutricional (p≤0,001). Conclusão: Houve uma associação positiva entre a percepção dos pais em relação à imagem corporal de seus filhos e entre a autopercepção da imagem corporal das crianças e dos adolescentes com o seu estado nutricional. Descritores
ENERGY DENSITY OF MEALS OFFERED BY A SERVICE OF NUTRITION AND DIETETICS FROM A HOSPITALAbstract: Energy density (ED) can be used in the recovery of the nutritional status, since malnutrition is common in hospitalized individuals. The present study, in which it was found the daily during seven days of the five meals offered by Nutrition and Dietary Service of a hospital on the interior of Rio Grande do Sul. Energy density was calculated by dividing the Total Energy Value of Preparation by the weight (g) of each preparation and ranked ED according to the National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion, 2005. Statistical analysis was performed using Statistical Package for the Social Sciences software, with a significant level of 5% (p<0,05). The average was 2.30±1.60, and there was no significant difference between the DE day of the week, but between meals and diets. The average found DE indicates good planning menus, but significant differences suggest a revision in the planning of menus.
RESUMOO objetivo deste trabalho foi comparar consumo alimentar, estado nutricional e risco cardiovascular entre mulheres na pré e pós menopausa. Trata-se de um estudo transversal realizado entre janeiro e março de 2020 com 91 mulheres climatéricas divididas em grupos de pré e pós menopausa de um município do Rio Grande do Sul. Avaliou-se consumo alimentar através de dois recordatórios alimentares em relação às calorias totais,
Introdução: A situação de vulnerabilidade social pode levar a diversas fragilidades e, consequentemente, colocar em risco a saúde e a própria vida dos indivíduos, principalmente, de crianças e adolescentes, além de violar direitos humanos à liberdade, segurança e lazer. Objetivo: Avaliar o estado nutricional, estimar a prevalência de Insegurança Alimentar e associar os indicadores antropométricos, aleitamento materno e nível socioeconômico com a Insegurança Alimentar de crianças participantes do Programa Primeira Infância Melhor (PIM) de três municípios Rio Grande do Sul, Brasil. Método: O estudo foi transversal, com 139 crianças de 0 a 72 meses, inseridas no contexto de vulnerabilidade e integrantes do Programa PIM. Os dados foram obtidos através de entrevistas por dois questionários, a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) e um questionário estruturado com questões referentes a indicadores sociais. Os dados relativos a indicadores antropométricos e demais questões sociais foram coletadas no cadastro eletrônico do Programa PIM. Utilizou-se o teste qui quadrado e foi adotado um nível de significância de p≤0,05. Resultados: O perfil nutricional encontrado, na maioria das crianças, foi eutrofia e 38,8% apresentaram-se em insegurança alimentar. Verificou-se significância na relação entre escolaridade da mãe e renda mensal com as condições de segurança alimentar e insegurança alimentar (p=0,04 e p=0,025, respectivamente). Conclusão: A maioria das crianças avaliadas apresentou um perfil nutricional adequado, seguido de sobrepeso, obesidade e magreza, segundo os indicadores antropométricos utilizados neste estudo, assim como a maioria apresentou-se em um contexto familiar de segurança alimentar, seguido de insegurança alimentar de grau leve, moderada e grave.
RESUMOObjetivos: Avaliar a associação entre a dependência alimentar, o estado nutricional e os níveis de pressão arterial de usuários adultos das Unidades Básicas de Saúde do município de Lajeado/RS. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo, realizado entre abril e julho de 2021 em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e sete Estratégias de Saúde da Família (ESF) de Lajeado/RS. Os dados foram obtidos através de uma amostra composta por 98 indivíduos adultos, selecionados aleatoriamente nas salas de espera das referidas UBS/ESF, que responderam a um questionário sobre dependência alimentar, bem como tiveram sua altura, peso e pressão arterial aferidos pelos técnicos e/ou auxiliares de enfermagem no momento da triagem. Os dados foram analisados através de tabelas, estatísticas descritivas e pelo teste estatístico Teste de Associação Qui-quadrado. O software utilizado para análise dos dados foi o Epi Info 7.2, sendo os resultados considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Foi possível verificar associação significativa entre a dependência alimentar e o estado nutricional, sendo a dependência alimentar ausente para o estado de Eutrofia e presente para o estado de Obesidade (p = 0,015). Não houve associação significativa entre a Pressão Arterial e a dependência alimentar (p = 0,113). Conclusão: Através do presente estudo foi possível identificar a presença da dependência alimentar na população analisada e sua associação com a obesidade. Estes resultados sugerem a necessidade de novos estudos que possam elucidar as causas e consequências dessa associação para os usuários e para o sistema de saúde.
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