Written by Michelle A. Amazeen, Fabrício Benevenuto, Nadia M. Brashier, Robert M. Bond, Lia C. Bozarth, Ceren Budak, Ullrich K. H. Ecker, Lisa K. Fazio, Emilio Ferrara, Andrew J. Flanagin, Ales-sandro Flammini, Deen Freelon, Nir Grinberg, Ralph Hertwig, Kathleen Hall Jamieson, Kenneth Jo-seph, Jason J. Jones, R. Kelly Garrett, Daniel Kreiss, Shannon McGregor, Jasmine McNealy, Drew Margolin, Alice Marwick, FiIippo Menczer, Miriam J. Metzger, Seungahn Nah, Stephan Lewan-dowsky, Philipp Lorenz-Spreen, Pablo Ortellado, Irene Pasquetto, Gordon Pennycook, Ethan Porter, David G. Rand, Ronald Robertson, Briony Swire-Thompson, Francesca Tripodi, Soroush Vosoughi, Chris Vargo, Onur Varol, Brian E. Weeks, John Wihbey, Thomas J. Wood, & Kai-Cheng Yang

O financiamento das atividades culturais tem dois paradigmas clássicos: o financiamento público e o mercantil. O primeiro consiste na ação direta do estado ou no financiamento com recursos estatais de práticas culturais da sociedade civil; o segundo ancora-se na tradição liberal ou neoliberal, cuja mais recente expressão são as correntes dominantes da economia criativa. A partir de uma revisão teóri-ca e da análise de duas políticas brasileiras -o programa Cultura Viva e a Lei de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo -argumentamos que essas experiências constituem a gênese de um terceiro paradigma que identificamos e desenvolvemos. Esse paradigma não busca financiar produtos culturais, mas o processo de produção cultural e se orienta assim para a constituição de um direito social: o direito de produzir cultura.Inicialmente discutimos de maneira esquemática os argumentos e crí-ticas historicamente utilizados no debate pelo estabelecimento de polí-ticas de financiamento público da cultura, sobretudo na modalidade editais públicos. Em seguida apresentamos os argumentos e críticas relativos ao financiamento mercantil da cultura. Mostramos que, embo- 351* Agradecemos aos pareceristas da revista Dados pelas sugestões que permitiram o aprimoramento deste artigo. Agradecemos também a todos os que participaram das discussões públicas e da mobilização política pela inserção do Bolsa-Cultura nos programas de governo dos candidatos a prefeito de São Paulo em 2012. Finalmente, agradecemos ao professor Ricardo Musse pelo apoio e à atual administração da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo pela disposição em implementar o programa.

A growing body of literature has noted an age pattern in the sharing of false news in social media, with older people sharing more often misinformation than younger users. In this article we supplement this literature by documenting two distinct but complementary phenomena: Facebook users share more content as they get older regardless of whether it is political; and that this increment in sharing activity as age increases is more intense with political and partisan URLs. Based on the Facebook Privacy-Protected Full URLs Data Set, a vast Facebook database with demographic information of those who saw and shared links on Facebook in 46 countries, we investigate the impact of age on link-sharing activity. We found that in 43 countries, the average age of people who shared links was considerably higher than the age of those who saw the links. In a more detailed study, with Facebook users in South America, we find that the average age increases consecutively in the sharing of non-political content, in the sharing of political content, in the sharing of partisan sites and in the sharing of right-leaning partisan sites.

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