O uso de plataformas como o Twitter por políticos, como Bolsonaro, tem mudado a comunicação política. Associado a isso, a rapidez com que a informação circula por tais ambientes proporciona a disseminação de desinformação e fake news, especialmente durante a pandemia do COVID-19 a partir de 2020. Diante disso, o artigo busca entender como o presidente Jair Bolsonaro utilizou o fenômeno das fake news como base da sua comunicação política durante a pandemia do COVID-19 e qual a influência desse fenômeno para a política externa brasileira. A hipótese inicial é de que a propagação de informações sem conteúdo confiáveis é utilizada como ferramenta política por Jair Bolsonaro. Nesse cenário, a política externa brasileira sofre influências diretas devido a ocorrência de tal fenômeno, com novas diretrizes internacionais e posicionamentos, acarretando a perda de credibilidade internacional brasileira e, ainda, colocando em risco a aquisição de vacinas pelo país.Palavras-chave: Fake News; Jair Bolsonaro; Política ExternaABSTRACTThe usage of social media, like Twitter, by politicians, such as Jair Bolsonaro, have changed the political communication. That said, the information has circulated quickly and provides a favorable environment for disinformation and fake news, especially during the COVID-19 pandemic from 2020. Based on that, the article aims to understand how the Brazilian president, Jair Bolsonaro, has used fake News as the ground for your political communication during the COVID-19 pandemic. It also aims to understand which is the influence of this phenomena to the Brazilian foreign policy. The initial hypothesis is that the dissemination of information without reliable content is used as political tool by Bolsonaro. In this scenario, the Brazilian foreign policy is under direct influence of this phenomena, with new international guidelines and positioning, resulting in the loss of the Brazilian international credibility and risking the vaccines acquisition by the country.Keywords: Fake News; Jair Bolsonaro; Foreign Policy. Recebido em: 14/04/2021 | Aceito em: 29/10/2021.

O presente artigo tem como objetivo apresentar o uso das línguas na Organização das Nações Unidas (ONU). Para tal discussão trouxemos um breve histórico sobre a criação da ONU, para compreendermos as relações das línguas mantidas no e através do discurso fundacional. A partir disso exporemos como foi determinado o estabelecimento dos idiomas de trabalho e oficial da ONU, a partir de sua criação histórica, de base europeia e estadunidense. Com isso, buscamos mostrar que os discursos presentes em alguns documentos da organização não abordam explicitamente o uso institucional das línguas, mantendo assim as relações já pré-estabelecidas.

A conclusão dessa etapa demonstra a realização de um sonho de ser pesquisador em um país que a educação não é valorizada como se deve. Observar esse trabalho pronto relembra uma jornada acadêmica que não começou dois anos atrás, e que tampouco há apenas a minha participação. É preciso agradecer também à aqueles que fizeram parte deste trabalho. À aqueles que não pesquisaram e se dedicaram a analisar os dados colhidos na dissertação, mas que estiveram presentes ao meu lado como lugar de apoio e de incentivo.Aos meus pais, Maria de Lourdes e Joaquim, agradeço por demonstrarem também grandes educadores e professores. Agradeço à dedicação, ao apoio e ao suporte por nunca desistirem de minha capacidade. Por encontrar forças e me guiar para caminhos cada vez mais bonitos. Essa pesquisa não seria possível sem vocês. À minha irmã, Lídia, agradeço também por todo o apoio e consideração.Ao meu orientador, Haroldo, agradeço a confiança em meu trabalho e no tema de minha pesquisa. Aos momentos de parceria e de paciência, à compreensão e às horas dedicadas pela leitura do trabalho. Agradeço a todas as recomendações, conversas e reuniões. Por fim, também agradeço ao incentivo em continuar minhas pesquisas e em minha trajetória acadêmica.Ao meu namorado, Bruno, agradeço pelo companheirismo e pelo amor. Pelo afeto, pelo abraço e por sempre acreditar em minha capacidade e me incentivar a seguir em frente. Em momentos de dúvida e incerteza, você estava presente para me mostrar o meu potencial.Aos meus amigos da graduação, que mesmo longe e traçando caminhos diferentes, sempre estiveram presentes. À Ananda, meu muito obrigado pelos conselhos acadêmicos e pela revisão do trabalho. E, além disso, sou muito grato pela sua amizade, pela sua lealdade, e por ser fonte de inspiração. Ao Petterson, agradeço por ser escuta do meu desabafo acadêmico e por sempre tentar me reencontrar meu potencial. Ao Guilherme, agradeço à amizade que se perdura durante todos esses anos. À Gabriela, tenho também outro sentimento de gratidão pela sua amizade, pelo seu acolhimento em outra cidade e por ser essa pessoa incrível que é. Às minhas amigas da pósgraduação, Andressa e Renata, agradeço todo o apoio e o companheirismo ao longo desses anos. Por compartilharem momentos de alegria e incertezas sobre nossos projetos e desejos acadêmicos. Agradeço também aos colegas Pedro, Laura, Tuane e Mônica, que estiveram comigo e me ajudaram ao longo desta jornada. Em especial, à Universidade Federal de Uberlândia e todos os professores que estiveram presentes e participaram do meu crescimento. RESUMO O presente trabalho tem como finalidade propor uma análise sobre o posicionamento brasileiro nas resoluções aprovadas por votação no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas durante os períodos de sessões ordinárias, entre 2006 a 2020. O intervalo de tempo analisado corresponde aos governos de Luís Inácio Lula da Silva (20032010), Dilma Rousseff (20112016), Michel Temer (20162018) e Jair Bolsonaro (2019). Por conseguinte, perguntase como o Brasil se posicionou nesse...