Chemotherapy is almost exclusively administered via the intravenous (IV) route, which has serious limitations (e.g., patient discomfort, long hospital stays, need for trained staff, high cost, catheter failures, infections). Therefore, the development of effective and less costly chemotherapy that is more comfortable for the patient would revolutionize cancer therapy. While subcutaneous (SC) administration has the potential to meet these criteria, it is extremely restrictive as it cannot be applied to most anticancer drugs, such as irritant or vesicant ones, for local toxicity reasons. Herein, we report a facile, general, and scalable approach for the SC administration of anticancer drugs through the design of well-defined hydrophilic polymer prodrugs. This was applied to the anticancer drug paclitaxel (Ptx) as a worst-case scenario due to its high hydrophobicity and vesicant properties (two factors promoting necrosis at the injection site). After a preliminary screening of well-established polymers used in nanomedicine, polyacrylamide (PAAm) was chosen as a hydrophilic polymer owing to its greater physicochemical, pharmacokinetic, and tumor accumulation properties. A small library of Ptx-based polymer prodrugs was designed by adjusting the nature of the linker (ester, diglycolate, and carbonate) and then evaluated in terms of rheological/viscosity properties in aqueous solutions, drug release kinetics in PBS and in murine plasma, cytotoxicity on two different cancer cell lines, acute local and systemic toxicity, pharmacokinetics and biodistribution, and finally their anticancer efficacy. We demonstrated that Ptx-PAAm polymer prodrugs could be safely injected subcutaneously without inducing local toxicity while outperforming Taxol, the commercial formulation of Ptx, thus opening the door to the safe transposition from IV to SC chemotherapy.
Sabendo que o contacto físico é importante na relação mãe-filho(a), procurámos comparar a qualidade da interação mãe-filho(a) em dois grupos de estudo: Grupo 1) 20 bebés transportados junto ao peito das suas mães e Grupo 2) 20 bebés transportados em carrinhos ou outros meios auxiliares. Os dois grupos foram emparelhados por idade gestacional, peso gestacional, por idade da criança, sexo da criança, idades dos pais, nível socioeconómico, e nacionalidade. Os bebés tinham entre 6 e 36 meses (20 meninas, 13 primíparos) e não apresentavam problemas de desenvolvimento. A qualidade da interação mãe-filho foi avaliada em jogo livre através das escalas CARE-Index e MINDS. Comparativamente ao grupo 1, o grupo 2 apresenta melhor qualidade interativa (médias superiores de sensibilidade materna e de cooperação infantil). Estes dados corroboram a premissa de que mais importante do que proximidade é a forma como ela é estabelecida, que contribuirá para a qualidade da relação mãe-filho(a).
O trabalho procurou conhecer as percepções de famílias e técnicos, a trabalhar no Norte de Portugal, que se encontram envolvidos em processos de Intervenção Precoce (IP) de natureza socioeducativa e terapêutica junto de crianças, cujo desenvolvimento se encontra comprometido ou em caso de risco sobre os tipos de necessidades das famílias destas crianças. O enquadramento legislativo português relativo à Intervenção precoce, nomeadamente o Despacho Conjunto nº 891/99 de 18 de outubro, releva a importância de capacitar a família para a Intervenção Precoce, num processo que exige dos profissionais de IP compreensão sobre os pontos de vista da família, especificamente sobre as suas necessidades e a percepção subjetiva dessas mesmas necessidades. Participaram no estudo 11 profissionais e 78 familiares com crianças em intervenção precoce que responderam a um questionário de necessidades familiares de Bailey e Simeonsson (1988), adaptado por Serrano (1990).
ResumoCom a redução da disponibilidade do apoio comunitário e da família alargada tradicional, por um lado, e das dificuldades associadas aos problemas atuais por outro, a Educação Parental (EP) surge como um campo emergente, fundamental para a resposta aos problemas que os pais, atualmente, enfrentam na educação dos seus filhos. Este artigo associa a formação dos profissionais deste campo, com a importância que estes atribuem às respetivas práticas. A amostra deste estudo é constituída por 180 profissionais a exercerem nesta área. Os participantes foram interrogados sobre a sua formação, através do questionário "Caracterização dos Profissionais/Dinamizadores de Programas de Educação Parental", e sobre a importância atribuída às práticas de qualidade, com recurso ao questionário "Competências para o trabalho com os pais". Os resultados revelam que a formação de nível avançado constitui um fator relevante na valorização das práticas de EP, por parte dos profissionais, o que implica a necessidade de uma resposta contingente das instituições de ensino superior. São analisados e discutidos os resultado, assinalando a sua pertinência para a intervenção na área. Palavras-chave: Parentalidade positiva. Educação parental. Formação superior de Educadores Parentais.
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