Liquid biopsies have great promise for precision medicine as they provide information about primary and metastatic tumors via a minimally invasive method. In gastric cancer patients, a large number of blood-based biomarkers have been reported for their potential role in clinical practice for screening, early diagnosis, prognostic evaluation, recurrence monitoring and therapeutic efficiency follow-up. This current review focuses on blood liquid biopsies' role and their clinical implications in gastric cancer patients, with an emphasis on circulating tumor cells (CTCs), circulating tumor DNA (ctDNA) and circulating non-coding RNAs (ncRNAs). We also provide a brief discussion of the potential and limitations of liquid biopsies use and their future use in the routine clinical care of gastric cancer.
Biliary tract cancers are aggressive malignancies that include gallbladder cancer and tumors of intra- and extrahepatic ducts and have a poor prognosis. Surgical resection remains the main curative therapy. Nevertheless, numerous patients experience recurrence even after radical surgery. This scenario drives the research to identify biliary tract cancer biomarkers despite the limited progress that has been made. Recently, a large number of studies have demonstrated that deregulated expression of microRNAs is closely associated with cancer development and progression. In this review, we highlight the role and importance of microRNAs in biliary tract cancers with an emphasis on utilizing circulating microRNAs as potential biomarkers. Additionally, we report several single-nucleotide polymorphisms in microRNA genes that are associated with the susceptibility of biliary tract tumors.
Objetivo: avaliar a adesão das mulheres ao exame de Prevenção do Câncer de Colo Uterino (PCCU), às suas dificuldades e o seu conhecimento. Método: Estudo transversal realizado por meio de entrevista as mulheres cadastradas em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF), Ananindeua-Pará. Resultados: A maioria das mulheres estava entre as faixas de 20-39 anos (72,6%), possuía baixa renda e baixa escolaridade. Relataram realizar o exame anualmente (64,0%) e a cada dois anos (17,0%), sendo que 14,0% delas nunca realizaram. Das participantes que nunca realizaram o exame, a faixa etária de 20-29 foi a mais prevalente (73,3%) (p<0,05). Verificou-se que as mulheres já tinham ouvido falar a respeito da doença (97,1%) e consideravam o câncer como uma ferida que pode levar a morte (81,4%). Observou-se uma relação significativa entre o conhecimento acerca do câncer do colo do útero (ouviu falar, conceito, como é conhecido, periodicidade, detecção tardia), início da vida sexual, uso de preservativo, uso de anticoncepcional e doença sexualmente transmissível com realização do exame (p<0,05). Foi relatada a vergonha como maior dificuldade (25,5%), seguido por descuido (22,5%) e falta de tempo (12,5%). As mulheres que realizaram o exame avaliaram como “Bom” o programa de PCCU da ESF. Conclusão: As mulheres apresentaram boa adesão ao exame do PCCU, referiram a vergonha como principal dificuldade e demonstraram ter noção sobre o assunto.
Introdução: A proposta de uma dieta para a população brasileira apresenta pressupostos como: o resgate dos hábitos alimentares saudáveis baseados na autonomia regional; e a identificação de alimentos, ou grupo de alimentos, cujo consumo deva ser estimulado, priorizando novas experiências, não somente restrições e proibições alimentares. O desenvolvimento de guias para o Brasil, bem como orientações como os “Dez passos para Alimentação Saudável” e “Meu prato saudável”, são respostas ao crescente interesse do público em geral em relação ao papel da alimentação na promoção da saúde e prevenção das doenças crônicas. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicas de nutrição ao promover uma atividade de Educação alimentar Nutricional (EAN) sobre o prato saudável para funcionários de uma unidade hospitalar. Relato da experiência: Em momento prévio, foi realizada atividade educacional na intenção de demonstrar como seria adequado montar um prato saudável. Sendo assim, foi proposta uma atividade de educação alimentar nutricional sobre o prato saudável, que iniciou com as acadêmicas de nutrição abordando a importância da alimentação saudável. Foi construído material de apoio visual, com sugestão de distribuição dos grupos alimentares em um prato, dividido entre legumes e verduras (50%), proteína animal e vegetal (25%) como também os carboidratos (25%). Além disso, foi elaborado um folheto auxiliar com informações e recomendações, ressaltando o consumo de legumes e verduras como parte das refeições e porção de fruta na sobremesa. De modo a estimular os participantes ao consumo regular de frutas, legumes e verduras, por serem ricos em vitaminas, minerais e fibras e contribuírem para a proteção à saúde e diminuição do risco de ocorrência de várias doenças. Além disso, as alunas conversaram com os participantes para sanar dúvidas, a respeito de nutrientes, consumo de alimentos in natura e minimamente processados, consumo de “suco naturais x sucos artificiais”, consumo diário de feijão com arroz; além da importância do consumo de proteínas diversificadas, finalizando com recomendações como limitar o consumo de alimentos ultraprocessados e embutidos, como bacon, linguiça e salsicha. Conclusão: Ao final da atividade observou-se o interesse colaboradores em relação ao assunto, demonstrando assim, resultados positivos relacionados à atividade executada.
O estágio supervisionado curricular foi uma oportunidade para vivenciar a atuação do nutricionista na área da Alimentação Coletiva, experienciando as adversidades e as complexidades inerentes à prática profissional. Desse modo, o presente artigo tem como objetivo relatar as atividades e os aprendizados desenvolvidos durante o período de estágio, o qual iniciou no dia 1 de dezembro de 2021 e foi finalizado no dia 30 de dezembro de 2021, perfazendo 30 horas semanais e totalizando 180 horas. O estágio transcorreu em uma unidade de alimentação e nutrição institucional, que serve refeições aos funcionários de uma instituição de ensino superior, em Belém, no estado do Pará. Todas as atividades implementadas na unidade aconteceram sob supervisão da preceptora, que é inscrita no conselho de classe da sétima região. Ainda que os colaboradores tenham mostrado ser resistentes à inclusão da preceptora e dos estagiários no local, foi possível observar as capacidades e inadequações físicas, funcionais e produtivas da unidade e propor alterações respaldadas pelas legislações vigentes que pudessem melhorar os processos administrativo e produtivos, a fim de elevar a qualidade da alimentação servida.
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