O livro Direitos Humanos em Perspectiva proporciona aprofundar conhecimentos científicos sobre o respeito pela dignidade da pessoa humana. São oito capítulos que envolvem a narrativa de diálogo, discernimento e articulações sobre religião, saúde mental, inclusão, pessoas idosas, grupos de estudos e atuações sobre Direitos Humanos, visando a aprofundar mais estudos sobre ética, valorização e, consequentemente, apoiar o estado democrático de direito.
O livro “TEORIAS E PRÁTICAS EM PSICOLOGIA: ESTUDOS E ESCRITAS CIENTÍFICAS’’ traz dez capítulos, cada um com suas particularidades da práxis, interseções entre saberes, práticas, diálogos que cruzam as narrativas e interfases epistemológicas. Aqui, você leitor, encontrará diferentes diálogos entre diversas possibilidades de atuação, na significância e no empenho das relevâncias que cena as pluralidades da Psicologia. Nesse sentido, a ciência das Psicologias, é dirigida por diversos cenários que enlaçam a (re)construção do conhecimento ao saber cientifico, das diversidades descritas, nas elaborações contextuais e práticas de cada saber escrito, elaborado, restruturado e dialogado.
A autoavaliação constitui mecanismo de autoconhecimento para os programas de pós-graduação stricto sensu, cuja finalidade é investigar o desempenho do programa, identificar as potencialidades e fraquezas, traçar metas para a melhoria institucional. A partir de uma análise qualitativa do tipo descritivo, objetivamos, neste estudo, discutir os resultados expostos no Relatório de avaliação e autoavaliação do PPGE/UERN/CAPF, com enfoque na perspectiva docente, abordando os itens: “Formação e capacitação do docente-pesquisador” e “Autoavaliação”. Para a construção dos dados, utilizamos o questionário docente aplicado de forma on-line aos 23 (vinte e três) professores do Programa de Pós-Graduação em Ensino da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, do Campus Avançado de Pau dos Ferros. A análise do questionário evidenciou a relevância desse programa para o semiárido nordestino, bem como o compromisso social docente com a promoção da democratização do conhecimento, com a inclusão e qualificação do processo de ensino-aprendizagem. A identificação das fragilidades do programa configurou-se relevante ferramenta para a promoção de um planejamento estratégico de metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazos.
A Educação para o Trânsito é imprescindível ao desenvolvimento de cidadãos críticos e emancipados, conscientes de si e da responsabilidade viária que têm, quer sejam condutores ou pedestres. O educar para o trânsito é um educar ético-social e conquanto constitua processo contínuo e duradouro a permear toda a vida do sujeito, é na escola, espaço formal do conhecimento, que primeiro deve ser assegurado. Nesse sentido, o presente estudo objetivou investigar a previsão da Educação para o Trânsito nos principais documentos normativos da Educação Básica brasileira. Trata-se de uma pesquisa documental, de abordagem qualitativa e fim exploratório. Tomando por análise a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os documentos foram examinados pelo emprego dos descritores “trânsito” e “educação para o trânsito”. Observou-se que, transcorridos mais de 25 (vinte e cinco) anos desde a edição do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e redação do seu art. 315, os principais documentos normativos da Educação Básica não estabeleceram um efetivo currículo programático de segurança e educação de trânsito, mas abordam, sim, o tema sempre na perspectiva transversal. Concluiu-se ainda a carência de políticas públicas educativas específicas à segurança do trânsito, em atenção ao disposto no art. 23, inciso XII da Constituição Federal de 1988.
Entre contos e recontos, inscrito em muitos dos livros e no próprio imaginário infantil, Rapunzel é um dos clássicos da literatura grimmiana. Porém, fruto da tradição oral, em sua gênese, a narrativa voltava-se ao público adulto, só posteriormente vindo a ser adaptada pelos próprios irmãos filólogos ao público infantil. Em vista disso, este estudo objetiva construir uma análise entre a versão do conto Rapunzel apresentada pelos irmãos Grimm ainda na primeira publicação de Kinder-und Hausmärchen (Contos Maravilhosos, Infantis e Domésticos) em 1812 e aquela que, posteriormente adequada por eles mesmos, sobreviera na sétima edição da obra, em 1857. Para tanto, identificamos as proximidades e dessemelhanças a partir da comparação entre os elementos da narrativa, os enredos e suas singularidades, recorrendo ainda ao método estrutural de análise morfológica concebido por Propp (2006) e às categorias de valores tradicionais românticos do século XIX listadas por Coelho (2000). Como resultado, observamos que as duas versões do conto guardam identidade no que diz respeito aos elementos da narrativa e à estruturação morfológica, já que as funções das personagens são mantidas. A análise permitiu, outrossim, inferir que a adaptação das versões se deu, sobretudo, com vistas a adequar o enredo e poupar o público infantil de qualquer conotação sexual.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.