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The effect of habitat fragmentation on the structure of orchid bee communities was analyzed by the investigation of the existence of a spatial structure in the richness and abundance of Euglossini species and by determining the relationship between these data and environmental factors. The surveys were carried out in four different forest fragments and one university campus. Richness, abundance, and diversity of species were analyzed in relation to abiotic (size of the area, extent of the perimeter, perimeter/area ratio, and shape index) and biotic characteristics (vegetation index of the fragment and of the matrix of each of the locations studied). We observed a highly significant positive correlation between the diversity index and the vegetation index of the fragment, landscape and shape index. Our analysis demonstrated that the observed variation could be explained mainly by the vegetation index and the size of the fragment. Variations in relative abundance showed a tendency toward an aggregated spatial distribution between the fragments studied, as well as between the sampling stations within the same habitat, demonstrating the existence of a spatial structure on a small scale in the populations of Euglossini. This distribution will determine the composition of species that coexist in the area after fragmentation. These data help in understanding the differences and similarities in the structure of communities of Euglossini resulting from forest fragmentation.

Determination of the factors that rule the preference of birds for certain fruits is fundamental to the understanding of the co-evolution of plants and their dispersers (Alves-Costa & Lopes 2001). Plants might compete for dispersers, and the response of dispersers will differ according to the variety of fruits available in nature (Denslow & Moermond 1982, Herrera 1981). Seed dispersal by birds is directly related to certain features of fruit, including colour, size, shape, abundance, nutritional value, habitat and distance between plants that are fruiting (Alves-Costa & Lopes 2001, Galettiet al. 2003, Leveyet al. 1994, Murrayet al. 1993). To understand how birds integrate these features in terms of fruit choice is a complex and widely misunderstood problem (Leveyet al. 1994).

ABSTRACT:The Pantanal is the world's largest wetland presenting a variety of ecological sub-regions. The region is characterized by seasonal floods followed by long droughts. At this period, some areas rapidly dry, while others remain soaked. The study hypothesis was based on the statement that this phenomenon cannot be totally explained by small relief variations but by the sediment granulometry: the pelitic sediments allow the soil to retain moisture longer, implying that the vegetation has greater possibilities of continuing photosynthetically active even during the drought. It was developed based on the spectral behaviour of MODIS products, validated by previous fieldwork. Using MODIS, we studied a large scale patterns in spatial and seasonal dynamics of the vegetation in different regions of Pantanal. So, two indirect parameters of the local physical environment -sediment granulometry and water availability -potentially can be estimated. We calculated the NDVI from MOD09GQ for rainy and dry seasons, generating triplets (NDVI/NIR and Red bands) that allowed to identify vegetation changes in those periods. The 16-days composites of NDVI (MOD13Q1) were used to generate a 5-year time-series for pixels associated with 161 locals sampled for granulometric analyses. The samples were taken in 10 different areas from the 20 geological and environmentally homologous areas delimited in this research. The clear tendency in the time-series confirms the working hypothesis, indicating that there is a high relationship between drought-related changes in vegetation extracted from NDVI and sediment texture, parameter that plays an important role in soil moisture, influencing the vegetation response to droughts.

Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Ficha catalográfica preparada pelo Serviço de Biblioteca e Documentação do Instituto de Geociências da Universidade de São PauloPenatti, Natasha Costa Geobotânica e fenologia da superfície terrestre no estudo da diversidade do Pantanal: uma abordagem multi-sensor. / Natasha Costa Penatti. SÃO PAULO 2014 Dedico este trabalho aos meus pais,Paulo Penatti e Valéria Costa. AgradecimentosA realização desta pesquisa só foi possível devido ao auxílio e colaboração de muitas pessoas, que direta ou indiretamente participaram deste trabalho durante esses quatro anos. A todos, os meus mais profundos e sinceros agradecimentos.Agradeço à CAPES pela bolsa de estudo e à FAPESP pelo financiamento à pesquisa (2010/52614-4).Ao Prof. Dr. Teodoro Isnard Ribeiro de Almeida, meus especiais agradecimentos, pela orientação, pelo exemplo de ética e amor a ciência e ao ensino que tenho como inspiração, pelos ensinamentos, discussões, imensa dedicação, paciência, incentivo e apoio em todos os momentos.Ao Prof. Dr. Antônio Conceição Paranhos Filho, primeiramente agradeço pela oportunidade de trabalhar com um tema tão interessante, pela ideia deste projeto, e ainda por ter sido a primeira pessoa a me falar de sensoriamento remoto, me abrindo um novo mundo. Obrigada pelos ensinamentos, incentivo e apoio.Ao Prof. Dr. Alfredo Huete por ter me recebido tão bem em seu laboratório na University of Technology -Sydney, pelos ensinamentos, discussões e auxílio com os dados MODIS. Agradeço ainda a todo o pessoal do laboratório: Kevin Davies pelos scripts e ensinamentos, Xuanlong Ma,Mark Broich e Javier Bustamente pelos ensinamentos e auxílio.Ao Prof. Dr. Laerte Guimarães Ferreira pelos ensinamentos, discussões e auxílio na pesquisa com os dados GRACE, TRMM e MODIS. E ainda a Ariele Arantes e Michael Coe pela discussão em cima desses dados.Ao Prof. Dr. Cleyton Carneiro pelo importante auxílio com o Self-Organizing Maps.Aos professores que compuseram a banca do exame de qualificação: Yosio Shimabukuro e Laerte Guimarães Ferreira pelas críticas, sugestões e auxílio. Manoel de Barros ResumoA variabilidade fenológica do Pantanal é discutida em função de sua geologia (diferentes tratos deposicionais, granulometria dominante dos sedimentos e neotectônica), seus solos e suas coberturas vegetais. O cerne da pesquisa é a fenologia da superfície terrestre, um complexo parâmetro que depende -e pode informar -do conjunto dos meios físico e biótico desta peculiar bacia sedimentar, demonstrando que sua heterogeneidade ambiental é fortemente influenciada pela geologia. A expressão das relações da cobertura vegetal com a geologia -a geobotânica -no caso do Pantanal se expressa florística e fenologicamente em solos formados sobre sedimentos terrígenos de composição comum na crosta. A intensa dinâmica da região, com alternância sazonal de secas rigorosas e enchentes, indica a importância de abor...

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