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A demanda pela pimenta-biquinho Capsicum chinense Jacq. é crescente sendo um dos problemas na sua cadeia produtiva a perda de massa e de características típicas do fruto. Assim, o estudo de alternativas sobre a conservação pós-colheita tem grande importância para produtores, processadores e consumidores.  Desta forma, objetivou-se avaliar o uso de coberturas comestíveis para a conservação de frutos pimenta-biquinho. Frutos lavados e sanitizados foram imersos em coberturas à base de cera de carnaúba, fécula de mandioca, gelatina e pectina cítrica e armazenados à temperatura ambiente de 25°C. Frutos lavados e, apenas sanitizados, constituíram um dos tratamentos e, frutos apenas lavados constituíram o controle. No tempo zero e a cada 3 dias, por 12 dias, realizaram-se análises físico-químicas, microbiológicas, e avaliação visual dos frutos. Não houve diferença (p>0,05) para pH, acidez titulável e teor de sólidos solúveis entre tratamentos, entretanto houve diferença (p<0,05) com relação ao tempo de armazenamento. Para firmeza e atividade de água, não houve diferença (p>0,05) entre tratamentos. A coloração vermelha ou amarela dos frutos manteve-se estável durante o armazenamento, independente do tratamento. O índice Chroma variou (p<0,05) com o tempo de armazenamento. Em todos os tratamentos, observou-se perda de massa ao longo do tempo de estocagem. Concluiu-se que as características físico-químicas como pH, acidez titulável, teor de sólidos solúveis, firmeza e coloração não são alteradas com utilização das coberturas comestíveis. Entretanto, estas mesmas coberturas não contribuem para minimizar a perda de massa dos frutos com consequente ocorrência de enrugamento e escurecimento ao final de 12 dias de armazenamento. A cobertura à base de fécula de mandioca 3% permite manter as características visuais da pimenta-biquinho por 12 dias. A retirada do pedúnculo pode ter contribuído para o aumento da contaminação microbiana dos frutos.

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This research sought to evaluate the viability of the microencapsulated probiotic cells, compared with unencapsulated cells in mixed carrot and acerola juice during storage at 5°C for 28 days. The incorporation of the microencapsulated probiotic cells did not change (p > .05) the functional and physico-chemical characteristics in carrot and acerola juice when compared with unencapsulated cells. Lactiplantibacillus plantarum maintained counts greater than 8 log CFU.ml −1 over 28 days in both treatments. After in vitro simulation of gastrointestinal conditions, at time 0, the viability of microencapsulated cells was 7.20 log CFU.ml −1 while that of unencapsulated cells was 4.07 log CFU. ml −1 . However, after 28 days, there was no significant difference (p > 0. 05) which may be attributed to cell adaptation to the adverse conditions. Thus, microencapsulation of probiotic cells of Lactiplantibacillus plantarum via a dual process consisting of emulsification followed by complex coacervation represents a novel alternative for the application of probiotic cells. Practical applicationsCurrently, there is a growing interest in the development of nondairy probiotic products. Vegetables, for example, represent good vehicles to carry these bacteria.Carrots naturally contain bioactive compounds, such as vitamins, minerals, fibers, and carotenoids, especially β-carotene; and acerola is an excellent dietary source of vitamin C in addition to carotenoids and polyphenols. Thus, the production of mixed carrot and acerola juices may represent a novel and nondairy alternative probiotic beverage. However, for probiotics to have beneficial effects for consumers, they must be administered in adequate amounts. Thus, microencapsulation of Lactiplantibacillus plantarum probiotic cells by double emulsification followed by complex coacervation is a promising approach for encapsulation of this microorganism, representing a novel alternative for application in the development of biofunctional foods. How to cite this article: de Almeida Paula D, de Almeida Costa N, Martins EMF, et al. Viability of Lactiplantibacillus plantarum in mixed carrot and acerola juice: Comparing unencapsulated cells × encapsulated cells.

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El higuerillo (Ricinus communis L.) es una alternativa de explotación por su gran potencial para la producción de aceite. Tiene diversos usos y la posibilidad de producción de biodiesel. Este combustible contribuiría a reducir el consumo de derivados del petróleo. Este estudio tuvo como objetivo evaluar cuatro variedades de diferentes zonas: dos provenientes del Ecuador («Negra» y «Blanca jaspeada»), una del Valle del Cauca y otra («Violeta») de la zona cafetera del municipio de Manizales en Colombia. El experimento se llevó a cabo en el municipio de Palestina, departamento de Caldas, a 1010 msnm. Se utilizó un diseño en bloques al azar con cuatro repeticiones. Cada bloque estaba compuesto por 36 plantas y nueve conformaban cada parcela. Siete meses después de la siembra se realizó una poda a 50 cm del suelo buscando una renovación y menor porte de las plantas por la altura que habían alcanzado (>3,5 m), e iniciando de nuevo las evaluaciones (segundo ciclo) cuatro meses después de la poda. En ambos ciclos se encontraron diferencias significativas para el peso de semilla, peso seco de racimo, número de semillas y rendimiento. Se destacó la variedad «Blanca jaspeada» con un rendimiento de 3,5 ton /ha-1 mientras «Violeta» rindió 0,72 ton /ha-1. Pero sin embargo la variedad «Violeta fue la de mejor contenido de aceite con 36,7%. El análisis financiero demostró que «Blanca jaspeada» presentó la relación beneficio/costo más alta con un retorno de 2,14 centavos por dólar invertido.