Introdução: A broncoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico realizado com a introdução nas vias aéreas de um tubo flexível que permite visualizar até as menores delas. Para evitar ou reduzir o risco de infecções, o broncoscópio deve ser adequadamente desinfetado com, pelo menos, desinfecção de alto nível. Objetivo: Verificar se há risco de contaminação bacteriana para os pacientes submetidos à broncoscopia do Hospital São Paulo da Unifesp, Estado de São Paulo. Métodos: No período de 1997 a 1998, o reprocessamento do broncoscópio incluiu limpeza e enxágüe com água estéril ou potável, seguida de rinsagem com glutaraldeído a 2% por 20 minutos, novo enxágüe com água estéril ou potável e rinsagem com álcool etílico a 70% e secagem com ar forçado pelo canal de sucção. Foram colhidas amostras de 65 pacientes para exames microbiológicos, instalando-se soro fisiológico estéril pelo canal de sucção do broncoscópio. Resultados: Após o reprocessamento foram encontrados nas amostras Staphylococcus epidermidis, Enterobacter sp, Acinetobacter baumanni, Streptococcus viridans, Staphylococcus aureus, Streptococcus beta hemoliticus A, Staphylococcus coagulase negativa e em cinco amostras houve crescimento de microbactéria na cultura. Conclusões: A desinfecç ão do broncoscópio com glutaraldeído a 2% não foi suficiente para garantir a desinfecção do aparelho e a presença de Staphylococcus epidermidis indica que houve contaminação do broncoscópio pela manipulação após a desinfecção.
O presente artigo investiga as concepções instrucionista e espontaneísta no ensino de arte, refletindo acerca da origem de práticas comuns na educação infantil. Aborda o ateliê como espaço potente para a experiência com a arte, a partir de conceitos da abordagem de Reggio Emilia. Tem como objetivo compreender os deslocamentos no papel do professor de arte trazidos pela figura do atelierista no entrelace com a cartografia e com a documentação pedagógica.
O presente artigo investiga as concepções instrucionista e espontaneísta no ensino de arte, refletindo acerca da origem de práticas comuns na Educação Infantil. Aborda o ateliê como espaço potente para a experiência com a arte, a partirde conceitos da abordagem de Reggio Emilia. Tem como objetivo compreender os deslocamentos no papel do professor de arte trazidos pela figura do atelierista no entrelace com a cartografia e com a documentação pedagógica.
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